A primeira Regra do Mago

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Por Mary Anne M.W.

Capa da versão Americana

         Atenção:

Esse artigo contém revelações sobre o enredo.

Não é novidade para ninguém no Xenaverse a presença na mídia americana da nova série produzida por Robert Tapert e Sam Raimi.
Também já foi muito falado que tal série é baseada no primeiro livro da série “Sword of Truth”, de Terry Goodkind, o “Wizard’s First Rule”, ou na tradução “Primeira Regra do Mago”.

Eu venho acompanhando a série desde seu lançamento em Novembro do ano passado e um mês após sua estréia tive a curiosidade pelo livro despertado. Lembro-me que o preço um pouco salgado e o fato de haver apenas um dos doze volumes lançados no Brasil, me desestimulou a comprá-lo. No mês seguinte espertamente utilizei o meu melhor olhar de gato de botas do Shrek e sugeri a meu pai que eu gostaria muito de ter o livro. Devo abrir um parênteses aqui para citar que meu pai é a pessoa mais generosa do mundo quando se trata de livros.Ele pode ser o maior mão fechada pra várias coisas, mas ele NUNCA se recusou a comprar um livro que eu pedisse, muito pelo contrário, basta eu comentar que tal obra parece ser boa e ele no dia seguinte está na livraria caçando a obra em questão.

Bom, tendo eu colocado as mãos em “Primeira Regra de um Mago”, a minha próxima odisséia seria encarar as 618 páginas. Não me levem a mal, eu sempre amei a leitura e jamais tive preguiça de encarar livros enormes, contudo sempre que eu botava as mãos neste livro, eu sentia uma aura muito “Senhor dos Anéis” envolvendo-o. Para a série eu podia dar algum crédito, afinal foram os pais de XWP que a criaram…mas será que o livro atenderia minhas reais expectativas?Ou melhor…que expectativas eu realmente tinha para com ele?

Capa da versão brasileira

Confesso que por três vezes, enquanto eu estava no meio da leitura de “A Menina que Roubava Livros”, eu tentei começar “Wizard’s First Rule” (sim, eu sou o tipo de pessoa que lê 2 ou 3 livros ao mesmo tempo, embora em certa ocasião, eu ler Os Miseráveis, Harry Potter 2 e Anjos e Demônios ao mesmo tempo tenham me feito sonhar que eu estava fugindo de um Basilisco gigante nos esgotos das ruas de alguma cidade francesa.)…Como eu dizia, eu TENTEI começar o livro que contava a história do nosso Seeker, mas a descrição da trepadeira estranha de folhas foscas variegadas, presente nas primeiras linhas não foi o suficiente pra eu me empolgar.

Na quarta vez que abri o livro, após ter acabado “A Menina que Roubava Livros”, fiz a intenção de ler pelo menos 50 páginas antes de fechá-lo.Como resultado, li 100. É incrível como a leitura tem a capacidade de te prender e você se sente junto de Richard e Kahlan, correndo pelos bosques de Westand e Midland e fugindo do quad.

Se você leitor, espera encontrar no livro as mesmas coisas da série, esqueça. Encare os dois como histórias paralelas, utilizando as mesmas personagens, mas com rumos diferentes. Poupe a si mesmo de críticas como “O livro é bem melhor do que a série” ou “na série tem isso e isso e isso, enquanto o livro não”. Lembrem-se que a série foi BASEADA no livro, e ambas as obras, tanto a escrita quando a televisiva, são geniais.

Alguns contrastes interessantes são que ao contrário da série, a história do livro já começa com o pai de Richard morto, e foi o seu pai quem lhe deu o livro das sombras contadas e não Zedd. No livro, Richard sabe recitar de cor todo o livro, o qual queimou assim que tivesse as palavras memorizadas.Na série, Richard não conhecia nada do livro e o queimou do mesmo modo.Pode parecer uma diferença boba, mas creio eu que vá fazer toda diferença no desfecho dessa temporada, já que tal livro é peça chave no final da história.

Se vocês esperam uma Kahlan cheia de atitude Girl Power como na série, esqueçam. AQUELA Kahlan é coisa do Tapert. A Kahlan do livro é poderosa, mas frágil. “Superior a uma rainha”, mas sem a atitude “Não quero nenhum heróizinho me salvando” como vemos no primeiro episódio da série. Mas não vou me extender ao falar dela porque já obriguei o Alê Chmiel a fazer um Girl Power com ela em breve hehe.

As descrições de vários personagens são bastante diferentes também e o livro mostra um lado mais cruel e sanguinário dessa história, o que a tv, devido a censura não poderia mostrar.

Aposto que você leitor, vai apertar os dentes nas cenas de dor de Richard e perder o fôlego com as cenas tensas de Kahlan liberando sua magia.

Enfim, não tenha preguiça, você, fã de Legend of The Seeker. Leia o livro, você não irá se arrepender de nenhuma página.

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Não Confie em Ninguém

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Por Cris Penoni

     

                                                                                                                                                                                                       

            Depois de mais de duas semanas lendo contra minha vontade “O crime do Padre Amaro”, de Eça de Queiroz, finalmente pude ler um livro que eu escolhi. Olhei na minha estante um livro “4 em 1” da Seleções do Reader’s Digest, que meu pai havia comprado a cerca de dois anos atrás. Um dos títulos chamou a minha atenção. “Anjo Caído”. Bom, qualquer xenite pode associar esse título com Xena, não é mesmo? Só que, ao ler a sinopse, eu vi que a história não era tão promissora… Acabei lendo a sinopse de outra história, “Não confie em ninguém”, de Iris Johansen, e essa sim me deixou muito curiosa para ler.
“Não confie em ninguém”  conta a história de uma ex-guerrilheira colombiana, Elena Kyler, que precisa proteger seu filho das garras de Rico Chavez, um poderoso chefe do tráfico de drogas. Aparentemente, a única pessoa que pode ajudá-la nessa tarefa é Sean Galen, um ex-mercenário de Liverpool.
O que encanta nesse livro é, entre outras coisas, a semelhança que Elena tem em relação à nossa Princesa Guerreira. Desde pequena o pai de Elena ensinou a ela e a seu irmão, Luís, a lutar, atirar, matar… E, crescendo em meio às guerras do tráfico de drogas na região de Medellín, ela vê a maldade dos homens, a brutalidade das guerras, e a força do dinheiro. Ela se torna hábil na luta corpo-a-corpo e no uso de armas de fogo. E, logo desde o início do livro, Elena tem de por todas as suas habilidades para salvar seu filho.
Elena tem de lutar contra os fantasmas de seu passado, superar os traumas de uma vida que sempre esteve ligada à guerra, às armas, às mortes. Superar o medo, para superar o inimigo, é uma das lições mais importantes de “Não confie em ninguém”.
Para aqueles que gostam de histórias que lançam dúvidas na cabeça a cada página, “Não confie em ninguém” é uma boa opção. A história se desenvolve de forma rápida e é cheia de reviravoltas e lutas emocionantes. Quem estiver de tempo livre e de saco cheio,sem nada para fazer nas férias, vai amar sair um pouco das chatices do dia-a-dia ao ler a história de mais uma possível uber de Xena.

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A Christmas Carol

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Tito Lívio de Oliveira Santos Torres / Titus

     

*Atenção – contem spoilers*

Quem já não leu essa famosíssima obra de Charles Dickens? Ou assistiu “Aconteceu de novo no Natal do Mickey”? Ou pelo menos viu “A Solstice Carol”? Pois quem já fez algum (uns) dos três (ou todos), já deve ter captado a linda mensagem do autor.

Ebenezer Scrooge, o protagonista, era um homem egoísta e avarento, (como diz seu sobrenome) que desde a sua época adulta, odiava o Natal.
Trabalhava num escritório com Bob Crachit, um homem despojado, mas que era feliz com sua família e tinha um filho, no meio dos quatro, com deficiência nas pernas, pelo qual o empregado cultivava um carinho especial.

Numa noite, recebeu a visita de um antigo sócio, Jacob Marley, já morto há sete anos, que não estava em paz por ter sido mau enquanto vivo, mas Scrooge tem uma segunda chance e recebe a visita de três espíritos, que em XWP são as Fates interpretadas por Xena: Clotho, Lachesis e a última, Átropos, foi dispensada porque Xena conseguiu convencer Silvus só com duas Fates, enquanto que todos os espíritos tiveram que mostrar as realidades a Scrooge. Xena tem mais capacidade de persuasão do que os três espíritos.
Scrooge, arrependido por todo o mal que fez e assustado com sua morte solitária, mudou de comportamento num instante e saiu espalhando alegria (e presentes) a todos e até ajudou Crachit a cuidar de seu filho especial! Realmente os espíritos de Natal conseguiram converter o coração dele, assim como Xena e todos fizeram com Silvus.
Encerro esse resumo/resenha aqui, e feliz Solstício a todos!

 

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Como Xena mudou nossas vidas

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Por
Wladimir Drummond

     

Em 2003 foi publicado no Canadá um livro chamado How Xena changed our lives – “Como Xena mudou nossas vidas”. Nele a autora Nikki Sttaford reuniu várias histórias, contadas pelos próprios fãs da série, de como assistir a série e se tornar fã de Xena e Gabrielle fez mudanças na vida ou na personalidade dessas pessoas.
O livro tem duas partes básicas, uma com histórias do que aconteceu com as pessoas quando conheceram a série e passaram a assistir; outra parte de como foi se encontrar com outros fãs e com as pessoas que fizeram a série e a influência disso na vida dos fãs.
Há histórias de fãs que enfrentaram momentos muito difíceis, como perdas de pessoas queridas, doenças e depressão. Fala também de quem arranjou romance e companhia, de quem passou a ter personalidade mais corajosa por se inspirar em Xena, de quem conheceu melhor sua sexualidade, de quem se tornou roteirista…
Há a menininha que conseguiu com que os colegas parassem de xingá-la na escola; há o menino grego que não ia assistir Hércules porque achou que não fossem respeitar a mitologia, mas não só descobriu que “Xena era melhor ainda” como “acima de tudo, aprendi o quanto a amizade é importante”.
Há outra que pôs o videocassete para gravar uma maratona de Arquivo X, mas o número do canal estava errado e gravou 10 horas de Xena. Começou a assistir, gostou, e a série foi o que deu força e fez companhia para ela superar a dependência que ela tinha de remédios para dor. Tem o “Silenus”, da Inglaterra, que se inscreveu num curso de internet só pra aprender a pesquisar sobre Xena. No que a série deu força pra ele? Veja o final do depoimento dele: “O transplante de medula foi em março de 2001. Foi difícil, mas estou me recuperando. Enfrentei cada etapa com a atitude que a série me passou. Ela é única na história da televisão. Tem uma força mágica, misteriosa. Ainda sinto essa força e espero que sempre vá sentir”. 
Mais força ainda foi para um fã que recebeu um telefonema da própria Lucy: ele teve um grave acidente de carro nos mesmos dias em que ela teve a queda do cavalo. A coincidência chamou a atenção dos fãs na internet e até de um pessoal da Renaissance Pictures.
Duas pessoas que não queriam nem saber de ver a série quando começou acabaram por ficar bem conhecidas entre os fãs: uma só viu um episódio pela primeira vez porque uma amiga tinha pedido para gravar. Gostou tanto que criou um site de fan-fiction e notícias sobre a série. Era a MaryD, do AUSXIP.
A outra teve que ver um episódio porque estava com a mão suja de tinta e não deu pra trocar de canal. Algumas temporadas depois, os episódios que ela escreveu foram ao ar. É a Melissa Good, autora de “Coming Home” e “Legacy”.
O livro, além de fotos dos atores e dos fãs com os atores, tem também ilustrações com trabalhos dos fãs e ótimas tirinhas da Jeanete Atwood, autora do “Battle On” e que virou cartunista profissional.
Muitas histórias e, como diz a autora, “de fãs para fãs”. O conteúdo do livro dá pra definir num depoimento de uma das fãs: “meus amigos não conseguem nem imaginar como eu seria se Xena nunca tivesse existido”. 
Então, pra quem conseguir o livro, é com certeza uma boa leitura.

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How To Bring Back Your Lover

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P How To Bring Back Your Lover or Mary Anne M.W.

     

Ser uma xenite e ser fic-writer (escritora de fic) e leitora de fics me traz um problema. Vejo ubers em todo lugar. E quando digo isso, a situação abrange desde filmes, outras séries e livros.
Parece cômico, ou até divertido procurar uber-Xenas e uber-Gabs em toda obra que se tem contato, principalmente quando no meu caso, na qualidade de Estudante de Letras se é bombardeado com “trocentas” obras por ano para se ler, mas tem horas que a coisa fica SÉRIA!
Isso me ocorreu essa semana, quando na aula de literatura americana, o professor nos deu um conto do livro “Histórias verdadeiras de fantasmas”, chamado “A Aparição da Senhora Veal”, de Daniel Defoe – o mesmo autor de Robson Crusoé.
A história basicamente é sobre duas grandes amigas, a senhora Veal e a senhora Bargrave, duas mulheres “intimamente ligadas desde a infância”.
Ambas as mulheres juraram amizade eterna, mas pelo cruel destino foram separadas. Anos mais tarde, numa manhã, enquanto Bargrave sentada em sua casa, sozinha, lamentava sua vida desafortunada, Veal bate à sua porta vestida em roupa de montaria (me pergunto se tínhamos um uber-Argo oculto nessa história) para lhe fazer uma visita e consertar erros do passado. Não tão surpreendentemente (devido ao título), descobrimos mais tarde que na realidade a Senhora Veal havia morrido recentemente, logo, era um fantasma – fato que Bargrave, no entanto, desconhecia.
Atentem ao curioso trecho transcrito abaixo:
“Mas ela fez menção de se aproximar, com o que concordou a senhora Veal, até que seus lábios quase se tocassem”.
Inevitavelmente ao ler esse trecho fiz uma viagem mental até a cena ícone do subtexto xenite, o beijo de “The Quest”, onde Xena, na qualidade de fantasma, “beija” Gabrielle.
De acordo com a teórica Terry Castle, o não acontecimento do beijo e a figura do “fantasma” remetem ao modo como a relação homossexual era tratada na época, com uma barreira que impedia a realização das necessidades das personagens, devido aos paradigmas sociais do século XVIII.
Dois séculos mais tarde, Robert Tapert usou o mesmo recurso que Daniel DeFoe,provavelmente pelo mesmo motivo. Será que muita coisa mudou desde lá?
Mudando ou não, esse foi mais um casal de ubers para minha coleção mental, que ganha lugar junto de Maria e Robert Jordan, de “For Whom the Bell Tolls”, mas desses eu falo em um outro artigo.

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Marion Zimmer Bradley e XWP

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Por Laraíne Ramos

     

*Contém spoillers, portanto cuidado… 😉

 Se algum xenite me perguntasse que autor eu recomendo, sem dúvida seria Marion Zimmer Bradley. 
Até hoje não tive o prazer de encontrar outro escritor (a) que me lembrasse tanto XWP, ou mesmo tivesse a sensibilidade de transformar em palavras todas as lições que encontramos na série. 
E, não estou falando nisso só por que vários de seus livros tem algum fundo mitológico, ou por que  várias vezes são citadas amazonas, e sim pela sensação de familiaridade que se tem depois de assistir um episódio de Xena e em seguida ler alguma passagem de “O Incêndio de Tróia” ou “A Casa de Thendara” por exemplo. 
Eu até conheci as obras de Marion muito tempo antes de conhecer o xenaverse, mas mesmo assim o sentimento de reconhecimento é algo inquestionável.

 

Os livros dela são recheados de mulheres fortes, dispostas a arriscar tudo pela verdade em que acreditam, isso por si só já lembraria muito XWP, sem contar as Amazonas Livres ou Renunciantes da série de livros Darkover, e nomes como Callista, Dama Gabrielle e outros muito parecidos…

Após ler muitos livros da série, e com algum conhecimento das personagens, creio que muitos achariam a relação de Xena e Gabrielle muito parecida com a de Jaelle e Margali. São amigas, embora várias vezes Margali se pergunte o que sente. Então para os subbers de plantão, eis aí um parto cheio. 
Apesar de meu ponto de vista não-subber e o fato de Jaelle e Magda, serem mais que amigas, não posso deixar de compará-las. Muitas vezes lendo, “A Cidade da Magia”, “A Corrente Partida” ou “A Casa de Thendara”, é quase impossível deixar de imaginar a história da relação entre Xena e Gabrielle.
Brincadeiras à parte, “A Casa de Thendara” conta a continuação da história delas e, embora elas não apareçam realmente muito tempo juntas, dá pra entender a força da relação delas e o crescimento que trouxe às duas.
No início da história delas temos uma Magda que assumiu um papel que não era seu, se fazendo passar por uma amazona sem o ser realmente. Temos Jaelle que não ficou muito feliz com isso, mas Magda acaba por ganhar seu respeito a partir do momento que se mostra uma mulher forte e não apenas uma garotinha a ser protegida.


O crescimento de Margali (nome darkovano de Magda) pode ser amplamente comparado ao de Gabrielle, com todas suas inseguranças e força de vontade, pontuada pela admiração por uma mulher que ela julga mais forte. Apesar de ela ter sido obrigada a fazer o juramento amazona, e não ter resolvido seguir Jaelle como Gabrielle fez com Xena por livre e espontânea vontade, a relação delas é tão intensa quanto, ainda mais pelas distâncias culturais entre as duas que se agravam por serem de mundos diferentes… Ao mesmo tempo em que cresce, Margali n’ha Ysabet ajuda muito no crescimento e aceitação de Jaelle do que é. Mesmo que nunca leu estes livros, só por esta sentença já entende o porquê de os livros de MZB serem “praticamente feitos para xenites”. Se você aceita tão profundamente a história de Xena e Gabrille, então com certeza Jaelle e Margali também o conquistarão, assim como Damon, Ellemir, Callista e Andrew também o farão.

Vale ainda dizer que os livros da série darkover não são todos voltados às amazonas, pelo contrário, eles abordam os mais diversos âmbitos, desde os relacionamentos turbulentos de adaptação dos terráqueos, até os problemas de um planeta humano-feudal como Darkover. Além disso, são dispostos de forma a poderem ser lidos em qualquer ordem, portanto não se preocupe em ficar correndo atrás do primeiro ou segundo livro, simplesmente leio os que caírem em suas mãos. Existem muitos livros da série, muitos deles ainda nem foram traduzidos para o português. Então para quem não agüenta de saudade de ter uma obra ficcional comparável a XWP, eis aí a oportunidade.

Bom, no presente artigo, me prendi mais aos principais livros da história das amazonas darkovanas, mas para quem além de Xena e Gabrielle, por exemplo, se interessa por mitologia, indico o “Incêndio de Tróia”, “A Queda de Atlântida” e “As Brumas de Avalon”. Todos os livros levam a crer que são baseados em intensas pesquisas e não apenas relações ficcionais para deixar a história mais bonita ou aceitável para quem a lê.  É muito difícil depois de ler um desses, aceitar as claras distorções de filmes como “Tróia”.

Um aviso importante: como já havia mencionado antes Marion tem uma compreensão da alma feminina muito elevada, e não pense que seus livros serão comuns como os das mulheres em geral, pois ela não se prende em convenções, mostra as personalidades em toda a sua intensidade. Então se você, garota, não está preparada para enfrentar de mente aberta o que muitas vezes corrompe a alma feminina, não aconselho que leia estes livros antes que possa vê-los como as obras maravilhosas que são. E homens, não pensem que se trata de livros “para mulheres”, pelo contrário. São livros para todas as pessoas que tenham mente aberta para aceitá-los e interpretá-los.
Para todos que aceitaram minha sugestão, creio que será uma experiência intensa.

Então se você já olhou as seis temporadas de XWP hoje, e viu seus 12 GB de fotos e outros vídeos e não sabe o que fazer fica a sugestão: pegue uma xícara bem servida de café e um dos livros de Marion Zimmer Bradley e prepare-se para ficar horas a fio sem conseguir desgrudar os olhos das maravilhosas aventuras desenhadas por esta incrível escritora.

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A ARTE DAS ARTES MARCIAIS: JUDÔ

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By: Natasha T. dos Santos

 

Olá Xenítes, este edição veremos um pouco sobre o Judô, esta luto muito conhecida e a qual já estava devendo a tempos para mostrar a vocês, então, vamos lá!
Judô/Origem & História
O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente, o Judô pode considerar-se um Jiu-Jitsu com mais regras, se assim dizermos. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.

O judô teve uma grande aceitação no Japão, espalhando, posteriormente, para o mundo todo, pois possui a vantagem de unir técnicas do jiu-jitsu (arte marcial japonesa) com outras artes marciais orientais. 
Os principais objetivos do Judô, é fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

 

Judô/Golpes & Regras

Os golpes dados no judô são os: Koka, Yuko, Wazari e o Yppon.
Koka: Pontuação mínima, você derruba seu oponente sentado.
Yuko: Quando você derruba seu oponente na lateral do corpo dele
Wazari: Quando você quase o derruba perfeitamente, no caso com as costas no chão, quase perfeito.
Yppon: Quando você o derruba com as costas no chão, no caso chamo de Golpe Perfeito.

O judô se consiste em você tentar derrubar seu oponente de costas, fazendo com o arbitro lhe de pontuações, o que fizer mais pontuações ganha. Por isso que existe variação de ponto. Finalizasse a luta quando você da um Yppon golpe perfeito, quando é finalizado por um estrangulamento, chave de articulação, ou quando é imobilizado por 25 segundos. Ai chega o fim da luta, pois você não tem mais como seguir a luta após tomar um golpe Yppon.
As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.
No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.

Judô/Faixas-Graduações 


As graduações do judô são feitas através das cores das faixas (no Brasil), que são amarradas no quimono. São elas (de menor nível para o maior): branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa, marrom, preta – 1º Dan, preta – 2º Dan, Preta – 3º Dan, preta – 4º Dan, preta – 5º Dan, Vermelha e Branca – 6º Dan, vermelha e Branca – 7º Dan, vermelha e Branca – 8º Dan, vermelha – 9º Dan, Vermelha 10º Dan.

Judô/Informações adicionais

Qual é a diferença entre o Judô e o Jiu-Jitsu?
Jiu-jitsu é uma arte marcial que utiliza golpes de articulação, como torções de braço, tornozelo e estrangulamentos, para imobilizar o oponente. Inclui também quedas, golpes traumáticos e defesas pessoais, como saídas de gravata, esquivas, contra-golpes etc.
O judô é uma luta que exige muito coordenação motora e um bom repertório de movimentos. Isto reflete no seu trabalho mental. Você tem que pensar rapidamente e se antecipar ao movimento que o seu oponente vai realizar. Através da prática, de métodos de ataque e defesa, ou do treino do corpo para o cultivo da mente, podemos dominar o princípio ou essência desta arte, que é o caminho da delicadeza, ou o princípio de todas as artes e da própria vida.

Código Moral do Judô:
O judo é muito mais do que uma modalidade desportiva, uma luta ou uma arte marcial, tem o seu próprio código moral, que deve ser aplicado em todos os aspectos da vida de um judoca.

  • Amizade: o respeito, a sinceridade e a modéstia são a base para construir laços de amizade com aqueles que o acompanham nesta escola de vida. 
  • Auto-controle: controlar as emoções e os impulsos, principalmente os negativos, mantendo-se concentrado nas suas capacidades e naquilo que tem de ser feito.
  • Coragem: no judô (tal como na vida) ser corajoso implica saber começar uma coisa, ter a força para continuar, mesmo sem resultados à vista, e nunca desistir, ter sempre esperança.
  • Cortesia: existem um conjunto de regras e de etiquetas que devem ser respeitadas; o judoca tem de ter sempre consciência das suas atitudes e consequentes resultados.
  • Honra: ser digno consigo próprio e com os outros; dar o melhor de si e fazer por ganhar, mas não procurar a vitória a qualquer custo.
  • Modéstia: saber ganhar, saber perder, ser humilde e despretensioso em ambas as situações e, acima de tudo, com os seus colegas.
  • Sinceridade: saber ser verdadeiro e exprimir-se genuinamente, o que implica um grande conhecimento e aceitação de si próprio.
  • Respeito: talvez o valor mais importante do judo e da vida; é essencial respeitar-se a si, aos outros atletas, ao professor, àquilo que se passa no tapete. Só com respeito é que há confiança, verdade e amizade.

Fontes: 
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm 
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070522071310AAyQ0p0 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%B4
http://moedeiro.blogspot.com/2009/10/golpes-do-judo.html

Xenítes fico por aqui, e espero que o artigo tenha esclarecido um pouco mais sobre esta arte marcial tão digna, bela e conhecida.
Deixe seu comentário criticando/elogiando/sugestionando para que possamos cada vez escrever melhor.
Até a próxima!

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Taekwondo

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By: Natasha T. dos Santos

 

Olá povo Xeníte, como sempre acontece, a luta vencedora pela votação é a escolhida do mês, então com 45% dos votos eis aqui a luta vencedora: Taekwondo
Taekwondo/História
TAE: Saltar, voar, chutar ou quebrar com o pé.
KWON: Socar ou destruir com os punhos.
DO: Arte, caminho, método (segundo a filosofia oriental, “o caminho construído pelos santos e sábios”)
O taekwondo , também grafado Tae Kwon Do ou Taekwon-Do, é uma arte marcial coreana de defesa pessoal. Taekwondo ou Tae kwon do é uma arte marcial de origem coreana que surgiu há, aproximadamente, 2 mil anos. Nas Olimpíadas de Seul (1988), o Taekwondo tornou-se um esporte olímpico de exibição, e aproximadamente nos jogos Olimpicos de 2000 tornou-se

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O taekwondo é uma mistura de Hwarang-Do (Do significa “caminho”, em todas as artes marciais orientais) usado pela elite Hwarang para proteger o reino de Silla, no ano 50 a.C, com Taekkyon, uma antiga arte usada pelos samurangs – espécie de samurai coreano. No Taekkyon também eram usados muitos golpes com as pernas. Em torno de 60 a.C os membros do reino de Koguryo, satisfeitos com a arte usada para proteger o reino de Silla, decidiram criar uma arte melhor e mais forte – foi aí então que os nobres da elite aprenderam as antigas artes do Hwarang-Do e do Taekkyon, assim fundindo as duas e criando o taekwondo. Alguns dos golpes usados são o “Chute Cavalo”, o “Chute Tornado” e o “Enforcamento com as pernas”.
O Taekwon-do é a técnica de combate sem armas, para defesa pessoal, envolvendo a habilidade do emprego dos pés (principalmente), mãos e punhos.
Taekwon-do é: 
-Espírito de aperfeiçoamento
-Defesa pessoal
-Destreza física
-Arte
Taekwon-do/Alvos & Golpes 
Alvos mais visados pelo adversário:
– Barriga
– Rosto
– Abdômen 
Golpes de luta:
Ap-tchaqui: Chute de frente
Furyo tchagui: Chute gancho/costuma nocautear
Tuit tchagui: Chute para trás
Tora tolho: Giro lateral
Bandal tchagui: Chute com o peito do pé
Neryo tchagui: Chute de cima para baixo
Aptcha Oligui: Levantando a perna para frente
Tigô Tchagui: Chute enfiando/descendo (Neryo Tchagui)
Tollyo Tchagui: Chute virando lateral
Yop Tchagui: Chute com a faca do pé
Pitrô Tchagui: Chute diagonal para fora
Bandê Tchagui: Chute para dentro (Ap Dollyo Tchagui)
Mirô Tchagui: Chute empurrando
Tchi Tchagui: Chute para trás (Coice)
Go-Dup Tchagui: Chute em seguida
Mo-Dum Bal Tchagui: Chute com os pés juntos
Dangson Tchagui: Chute duplo com salto
Ilja Tchagui: Chute em uma linha reta
Pot-Ô Tchagui: Chute esticado frontal
Nakó Tchagui: Chute pescada
Pakat Tchagui: Chute circular para fora
An Tchagui Chute: circular para dentro
Jap-Go Tchagui: Chute segurando
Gulô Tchagui: Chute escorregando
Timyo Tchagui: Chute com salto
Kauwi Tchagui: Chute com formato de tesoura
Sok-Ó Tchagui: Chute misturado
Iô Tchagui: Chute repetido
Tuksu Tchagui: Chute específico
Da Bang Hyang: Tchagui Chute com mais de duas repetições

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Taekwondo/Regras
Os atletas do taekwondo são divididos de acordo com seu peso, assim como em outras artes marciais. Existem diferenças, porém, entre as categorias utilizadas para ordenar as competições internacionais (oito) e aquelas utilizadas nas Olimpíadas 
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No taekwondo, a luta é disputada em uma área de 10 m x 10 m e cada embate tem três rounds de dois minutos. No total, quatro árbitros comandam as disputas. 
A pontuação é obtida por meio dos golpes desferidos pelos atletas, que podem ser dados tanto com os pés quanto com as mãos. Porém, os chutes devem acertar qualquer parte do corpo do adversário acima da cintura, desde que coberto por protetores, e os socos somente no peito do oponente, e com os punhos cerrados. 
Para vencer um combate, o lutador deve conseguir um nocaute – contagem de dez segundos em virtude da queda de um dos concorrentes. Caso contrário, a decisão sai por pontos ou por desclassificação do adversário. Se houver um empate, ocorre um quarto round de dois minutos em morte súbita. 
Em todas as categorias, a disputa olímpica acontecerá em eliminatória simples – quem perde é eliminado. A repescagem ocorre apenas para decidir a medalha de bronze.

Taekwondo/Fatos & Curiosidades
O taekwondo já foi utilizado como treinamento militar de alguns exércitos. O primeiro país a adotar esse expediente foi a Coréia do Sul, em 1953, que logo foi seguida pelos países vizinhos.
– O taekwondo chegou oficialmente ao Brasil em meados de 1970, por meio do mestre San Min Cho, que iniciou a prática da modalidade em uma academia na Liberdade, bairro da cidade de São Paulo. Dois anos depois, a modalidade chegou ao Rio de Janeiro. No entanto, existem registros de que em 1969, o Professor Jung Do Lim já dava aulas de taekwondo na cidade de Cruz das Almas, no interior da Bahia. 
Nos graus de aperfeiçoamento, cada Gub corresponde a uma faixa colorida que são divididas em 10(dez) gubs em ordem decrescente, quanto menor o gub maior será o seu desenvolvimento da humildade. Cada faixa colorida tem sua simbolização e significado.
Cada Dan corresponde a graduação de faixa preta que são divididas em 10(dez) dans em ordem crescente, quanto maior o dan maior será seu desenvolvimento dos conhecimentos e aprimoramentos da arte. A cor preta simboliza dignidade dedicação, postura e liderança.

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Terminando, o Taekwon-do não impõe barreiras de idade ou sexo para a sua prática, esta arte marcial oferece inúmeros benefícios à saúde mental e física, portanto, se você puder pratique, com certeza não irá se arrepender… 
Porque afinal, de onde vocês acham que Xena adquiriu aquele estilo clássico de fazer um chute gancho, um giro lateral ou um chute para trás? Para quem quiser conferir, vide episódio 5×22 – Motherhood, quando Xena está lutando com Athena.

Fico por aqui xenítes, espero que tenham apreciado a nossa luta do mês e até a próxima edição! Abraços xenísticos.
[Natasha T.dos Santos/Nat Lee]

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A arte do KARATE

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By: Natasha T. dos Santos

 

Olá xenítes, cá estou eu aqui em mais uma edição de minha coluna ‘Lutas X’ só que desta vez farei um pouco diferente das edições anteriores, como por exemplo, nesta edição a pedido de muitos xenítes que me deixaram recados e e-mails pedindo para eu mostrar aqui nesta coluna sobre o karate, então a pedidos, nesta edição não fiz votações, o artigo ficou um pouco extenso então peço para que leiam até o final porque vale à pena e comentem também porque assim estou ciente do que vocês estão achando. 
Agora vamos ao que interessa!

História e Arte – Karate
Karate-do significa portanto caminho da mão vazia. O karate é provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada até Okinawa por mercadores e marinheiros da província de Fujian com uma arte própria de Okinawa. Os nativos de Okinawa chamam este estilo de te, mão. Os estilos de karate de Okinawa mais antigos são o Shuri-te, Naha-te e Tomari-te, assim chamados de acordo com os nomes das três cidades em que eles foram criados.
Em 1820 Sokon Matsumura fundiu os três estilos e deu o nome de shaolin (em chinês) ou shorin (em japonês), que são as diferentes pronúncias dos ideogramas (pequeno e bosque). Entretanto os próprios estudantes de Matsumura criaram novos estilos adicionando ou subtraindo técnicas ao estilo original. 
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o Karate fez a sua transição para o karate-do no início do século XX. O do em karate-do significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de tao. Como foi adoptado na moderna cultura japonesa, o Karate está imbuído de certos elementos do zen budismo, sendo que a prática do karate algumas vezes é chamada de “zen em movimento”. As aulas frequentemente começam e terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de movimentos, como executado no kata, é consistente com a meditação zen pretendendo maximizar o autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo em condições adversas.
A modernização e sistematização do Karate no Japão também incluiu a adopção do uniforme branco (dogi ou keikogi) e de faixas coloridas indicadoras da graduação alcançada pelo aluno, ambos criados e popularizados por Jigoro Kano
No começo, a maioria dos alunos não é consciente do estilo de Karate que pratica, até algum tempo depois. 
O aluno que progrediu de um nível baixo a um mais avançado, começa a compreender a “política” existente entre os diversos estilos.

http://images.google.com.br/url?source=imgres&ct=img&q=http://i.ehow.com/images/GlobalPhoto/Articles/2215166/karate3-main_Full.jpg&usg=AFQjCNF1JYsAOvbWB4hupvL53MFgFQ1JaQ

Golpes & Técnicas – Karate
O karate utiliza-se principalmente de golpes como socos, chutes, pontapés, cotoveladas, joelhadas e a palma da mão. Ele é conhecido como mãos vazias por que é proibido o uso de qualquer tipo de arma ou imobilização, a não ser o próprio corpo.
Esse tipo de técnica de golpes é conhecido como atemi waza. O ensino do karate é dividido em três etapas: khion (fundamentos básicos), kata (movimentos fixos contra um oponente imaginário) e kumite (a luta).
Alguns golpes do Karate são:

Giaku (golpe com a mão aposta à perna que está à frente) 
Oi (golpe com a mesma mão que a perna que está à frente) 
Kimé (união de força mental e física) 
Gohon Kumitê (trabalho com o adversário em cinco passos) 
Hikitê (puxar um punho ao quadril, enquanto o outro trabalha) 
Ippon kumitê (trabalho com o adversário em um passo) 
Jodan (zona alta) 
Yoko (lateral) 
Kamaê (colocar-se em posição) 
Kiai (união da respiração com a voz, momento em que se liberta o máximo de força e velocidade) 
Seizá (em posição para a saudação) 
Keri ou Gueri (chute)
Zuke (soco) 
Uke (defesa) 
Shuto (golpe com a mão aberta) 
Shotei (golpe com a palma da mão) 
Empi (golpe com o cotovelo) 
Hiza (golpe com o joelho)
Cacato (golpe com o calcanhar) 
Ashiro (golpe giratório) 
Tobi (golpe pulando) 
Moto no ichi: posição inicial 
Nihon: duplo 
Sanbon: triplo 
Yonbon: quádruplo 
Gohon: quíntuplo

Há muitos golpes apresentado no karate, seria impossível citar até metade dos que existem.

Regulamentos & Regras – Karate

http://images.google.com.br/url?source=imgres&ct=img&q=http://bp1.blogger.com/_CG3NI952RUE/R82QUnXc-dI/AAAAAAAAAM0/OE17LLOgQkY/s400/full-karate-gi.jpg&usg=AFQjCNHqkk_BxmWMkIYR1qNWdTnJney7hA

O karatê competitivo é dividido em duas modalidades: kumitê e o kata. O primeiro é a luta propriamente dita, na qual dois atletas se enfrentam em combates de três minutos (para homens) ou dois minutos (para mulheres). Já o kata é o exercício de ataque e defesa feito contra um adversário imaginário.
No kumitê, a vitória é dada ao lutador que somar mais pontos, distribuídos de acordo com o grau de dificuldade dos golpes.
Caso um dos competidores abra oito pontos de vantagem sobre o adversário durante a luta, ele será considerado vencedor. Se houver empate na pontuação ao fim do combate, será disputada uma prorrogação de um minuto, e, nesse caso, vencerá aquele que marcar o primeiro ponto. Caso a igualdade persista, caberá à arbitragem decidir quem será o ganhador do confronto.
No kata, por sua vez, os dois atletas apresentam, lado a lado, séries de movimentos de defesa e ataque. Existe uma série obrigatória e outra livre. Na primeira, o carateca deve seguir os ensinamentos de escolas reconhecidas, fazendo movimentos coordenados e tradicionais. Já na livre, ele poderá fazer uma combinação de golpes, contanto que os apresente antecipadamente aos três ou cinco juízes (dependendo da competição) que avaliam as performances.
Para o artigo não ficar muito extenso e sugiro que clique nos links abaixo para obter mais algumas informações sobre as regras do karate-do ->
http://karatekotobuki.blogspot.com/2009/01/mudanas-nas-regras-de-competio-do-karat.html,http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/karate/regras-do-karate.php

A pedidos mostrarei também…

A Diferença entre a defesa pessoal e a arte marcial esporte – Karate
Os métodos de treinamento e as situações em que essas técnicas são usadas apresentam-se de formas diferentes para situações diferentes.

Para defesa pessoal conhecendo-se razoavelmente alguns golpes com as mãos e com os pés, e usando-os com confiança, obtêm-se bons resultados. Mas no Karatê esporte, a perfeição da técnica é tudo.

Numa briga de rua, vale tudo; é impossível que alguém se comporte “esportivamente” quando sua vida está em perigo. O Karatê esporte é um jogo. Pode ser um jogo duro, é verdade, mas não deixa de ser uma disputa em que os adversários se dispuseram a competir. O Karatê esporte tem uma série de regras, regulamentos e juízes para dar o devido apoio.

No caso da fuga não ser possível caso você esteja em uma situação de perigo, o jeito é lutar para defender- se, e é exatamente ai que entra o karatê em prol a defesa pessoal.
Para praticar um Karatê eficiente, visando à defesa pessoal, é necessário aprender a se defender de ataques pelas costas e a enfrentar mais de um adversário, situações que não ocorrem no Karatê esporte.
O Karatê é um método eficiente de defesa pessoal, na qual braços e pernas são treinados sistematicamente, de modo que possibilite ao praticante de Karatê se defender de qualquer tipo de inimigo. Porém, não deve o praticante se precipitar. É comum para os principiantes de karatê ou qualquer outro tipo de arte marcial, ver seu ótimo desempenho e já querer reagir a qualquer situação, não é por aí, mesmo que você seja um mestre é necessário ter a consciência de que somente deverá reagir quando sua vida está realmente em risco. 

Por isso o treinamento do Karatê ou outra arte marcial como defesa pessoal se divide em três etapas:

a)percepção – captar a intenção do adversário;
b)reação – decidir a atitude a ser tomada;
c)ação – execução.

Este tipo de treinamento permite ao praticante, numa situação de perigo, fazer uma real avaliação de causa, discernir o melhor modo de agir, e tomar uma atitude consciente.
O verdadeiro valor do Karatê não está em sobrepujar os outros pela força física e sim na eficiência de como a técnica é executada.
Na edição deste mês, convidei alguns Xenítes que praticam karate para este artigo ficar mais realista e completo.
Eis aqui a karateca Xeníte Cris, nos explicando um pouco mais sobre o tipo de karate que ela pratica:

Ginchin Funakoshi, “o pai do karatê moderno”, criador do estilo Shotokan – que eu pratico – criou uma filosofia baseada em disciplina e respeito. Os chamados “dojokun” e “nijukun” são princípios filosóficos que todo karateca deve ter como base. O dojokun possui cinco itens:
*Esforçar-se pela formação do caráter.
*Fidelidade ao verdadeiro caminho da razão.
*Criar o intuito de esforço.
*Respeito acima de tudo.
*Conter o espírito de agressão.

            O nijukun, que são os 20 princípios de Ginchin Funakoshi, também é um conjunto de aspectos filosóficos, e contém ensinamentos como “Conheça a si próprio antes de julgar os outros”, “No karatê não existe atitude ofensiva” e “Estudar, praticar e aperfeiçoar-se sempre”. 
A prática do karatê sem a valorização do seu lado filosófico descaracteriza a arte marcial, passando a ser só mais uma técnica de luta, ou um esporte.

Agora para finalizar o artigo, ao invés de relacionar a Xena, pedi para que alguns Xenítes karatecas escrevessem um pouco de como é praticar esta arte marcial e o que mudou em suas vidas após disso.
Aqui esta o depoimento de Adan, um xeníte qual era bastante briguento e indisciplinado, e hoje é um ótimo atleta de sua cidade: 

http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAAKgD6huDL-ENcIKZImZRpxqqjhtY2KI9wzwEun1z0VWPlI7uRsetWYwIgczc4A6waY_Yy4VMGQOB5qvWddNvXVQAm1T1UF4G2IeS4YHfjAVlvyUof3ynHdWC.jpg 
“Eu comecei no karatê em 2003 com 11 anos, na época eu era bem atentado na escola e brigava bastante na rua; Como vocês já deve ter visto o karatê é dividido em vários estilos, o meu é Gojuryu (que significa “Forte e flexível”).
Com certeza, algo que o karatê ensina antes de tudo é DISCIPLINA, mudei muito depois que comecei a fazer karatê, como é exigido que você se concentre para aprender as técnicas, você já trabalha melhor sua atenção também.
Quanto a DISCIPLINA, há todo uma hierarquia de graduação e os mais novos sempre apresentam grande respeito pelos mais graduados =]
Já na parte física o karatê trabalha MUITOS aspectos, FLEXIBILIDADE, FORÇA , RESISTÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DOS MÚSCULOS, etc.; Técnicas de karatê são muito amplas, vão desde um simples “soco” até o mais complexo quebramento.
Claro que tudo é ensinado com muita segurança, e tudo serve para defesa pessoal e não para EXIBICIONISMO como muitos erroneamente usam.
Mas enfim, pra mim o karatê mudou minha vida completamente.
Hoje não sou sedentário, sei me defender, sou ATLETA de uma cidade, Tenho um caráter que duvido muito que teria se não fosse o karatê;
Além de tudo em competições o karatê mostra porque é uma grande arte, Vejam este vídeo, Isso é competição de Kata, com apresentação de Bunkai.
http://www.youtube.com/watch?v=judTUzUUjM4” – Adan

Agora lhes apresento Óreades (assim conhecida na comunidade Xeníte), ela parou, retomou e hoje é faixa preta!
“Minha história no Karate começou no ano de 1991, quando ainda assistia aos filmes de Van Dame, então, comecei a praticar dentro de casa com as árvores do quintal… minha família para proteger às árvores providenciou logo a minha matrícula na academia Ashitekan–DF onde foi o início de tudo, nesta academia treinei até 1996 na faixa marrom, onde conquistei vários campeonatos especialmente em SHITEI-KATA (luta imaginária) devido ao “tempo corrido” no ensino médio não pude concluir até a faixa-preta.

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No ano de 2009, foi o recomeço da prática do Karate, em outra academia a Korea-DF desde o começo do ano voltei aos treinamentos na faixa marrom onde neste ano conquistei em dois campeonatos uma medalha de prata em Shiai-Kumite (luta) em equipe em Goiânia e duas medalhas… uma de ouro em luta individual e outra de prata em Kata, a disputa foi no DF. Então, neste fim de ano em dezembro conquistei a minha faixa-preta num exame de faixa que durou 5 horas com mais seis colegas, onde agora poderemos executar. Então, neste fim de ano em dezembro conquistei a minha faixa-preta num exame de faixa que durou 5 horas com mais seis colegas, onde agora poderemos executar o Dojo-Kun (cinco lemas) do Karate Shotokan, fortalecem o nosso espírito para podermos enfim, executar com clareza esta nobre arte marcial que hoje faz parte da minha vida!!” – Óreades

Então agora, veremos o depoimento de uma Xeníte Subber bastante conhecida no Xenaverse, esta é Cris Penoni, ela é uma ótima barda e colunista da Revista Xeníte também, ela conta-nos como é praticar esta arte marcial além de citar alguns preferências.

http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAALVsi_hev3cGkBTtBjJcUd8NQCGxhFjfEdCBlzaRrTbCtrr62KcWys7iE7bngtVWA6zFh8XJAODrJGEjlPd5yGEAm1T1UFqyvww7BxEt2IZJpnQ_SZtrdS96.jpg

Yodoshi que se cuide!  –By Mary
“Uma das coisas que mais me encantaram no karatê-do é o convite a um conhecimento mais profundo de si mesmo. Por ter suas origens remontando aos monges zen budistas, isso é até inevitável. Outras artes marciais também têm esse lado “espiritual” bastante destacado, mas,  a forma que o karatê constrói a busca pelo kiai (energia interior, também chamada de ki ou chi) é a que mais combinou comigo. Apesar de não ser fácil, eu tento usar os ensinamentos do dojokun no meu dia-a-dia. 
Outra coisa que me chamou a atenção para o karatê foi a plasticidade dos movimentos e lutas. Há uma grande mobilidade e diversidade de movimentos que podem ser usados num combate. Não é como o judô ou jiu-jítsu, que é bastante agarrado, ou o taekwondo, que usa praticamente só as pernas para atacar. Uma boa luta de karatê é bastante movimentada, com diversos golpes de braço e perna, e muitas defesas variadas. E, por fim, uma das minhas partes favoritas no karatê é a execução dos katas. Aqueles que não têm conhecimento sobre o karatê podem até achar chato e sem sentido, afinal, são “coreografias” de golpes e defesas. Mas sempre há uma história por trás de cada kata. E, como meu sensei sempre diz, todos os katas escondem a prática do uso de armas*. Eu consigo executar 9 katas-os cinco da série Heian, mais o Tekki Shodan, o Basai-dai, o Kanku-sho e o Jion. Entre esses, o Kanku-sho é meu preferido, tanto pelo grau de dificuldade quanto pela plasticidade.
*nesse link, há um vídeo que mostra a execução do kata Jion, com o uso de sais: http://www.youtube.com/watch?v=iM7Cvml-5Io

Depois de tantas lições e técnicas mostradas, espero que tenham aprendido mais sobre esta arte, o karate não é ‘porradaria’ mas também não é somente ‘coreografia’, por trás desta luta existem diversas tradições, ensinamentos e disciplina, praticar esta arte marcial realmente demonstra ser uma honra.

Fontes: 
http://will-phoenix.vilabol.uol.com.br/Historia.html 
http://www.askkm.com/historia-do-karate  
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090513184413AAjca0k 
http://www.tudoemfoco.com.br/carate.html 
http://asdeka-shotokan.blogspot.com/2008/10/diferena-entre-defesa-pessoal-e-arte.html 
http://www.ramuaii.com.br/blog/index.php/2009/07/07/regras-do-karate/

Nota: Fica aqui meu agradecimento a todos os três Xenítes karatecas (Adan, Óreades e Cris) que tiveram a boa vontade em me ajudar neste artigo, muito obrigada a todos vocês.
Fico por aqui Xenítes, tenham um ótimo começo de ano, e que 2010 seja mais um ano de realizações a todos.
Abraços Xenísticos [Colunista ‘Natasha Lee’]

 

 

 

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Lutas X – Jiu Jitsu

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By: Natasha T. dos Santos

Olá Xenítes, nesta edição da coluna ‘Lutas X’, veremos sobre o Jiu Jitsu, cujo venceu as votações a palio duro o Karatê.

Jiu Jitsu – O começo de tudo
O Jiu Jitsu , que significa, arte suave é considerado a mais antiga das artes marciais. Ele se originou na Índia (embora haja uma controvérsia sobre seu nascimento na China) em 2000 A.C. Atravessou as fronteiras da China e foi parar no Japão, onde cresceu e se desenvolveu consideravelmente.
Este abrange muito mais técnica do que força é uma luta que pode ser praticada tanto por homens quanto mulheres.
“O Jiu Jitsu é uma arte marcial que possibilita uma pessoa vencer um adversário maior e mais forte através da técnica. O praticante de Jiu Jitsu aprende golpes que forçam o seu oponente a desistir da luta, sem que seja necessário lhe causar danos físicos. São usados golpes como chaves de braço, chaves de ombros e estrangulamentos”, diz o professor de Jiu Jitsu Murilo Santana, da academia Bio Ritmo, em São Paulo. Menos força e mais eficiência..

http://www.academiamovimento.com.br/img/jiu-jitsu01.jpg 
Essa posição não tá legal, né?

Técnicas e golpes de jiu-jitsu 
O jiu-jitsu possibilita a um adversário mais fraco vencer um adversário mais pesado através do uso de uma boa técnica. O praticante de jiu-jitsu aprende golpes que forçam o seu adversário a desistir da luta, sem que seja necessário machucá-lo. 

Os golpes mais freqüentes no jiu-jitsu envolvem as articulações, estrangulamentos, imobilizações, torções e alavancas. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações e lançar o adversário ao solo através de quedas. Existem, porém, golpes que não são válidos e são considerados desleais, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgãos genitais ou ainda torcer dedos. 
Algumas das técnicas mais aplicadas:

– Projeção/queda

É qualquer desequilíbrio do adversário que faça-o ser projetado ao chão, tanto de costas como de lado. Na luta em pé, é válido quando o adversário cai na área de segurança, desde que o atleta que aplicou o golpe tenha dado início ao mesmo com os dois pés dentro da área de combate. 

– Baiana

O atleta agarra nas pernas do adversário levando-o ao chão.

– Passagem de guarda

É quando o atleta fica por cima do adversário. Ele pode até mesmo estar entre as pernas do adversário, preso ou não. Se ele estiver por cima de apenas uma perna e preso pela outra, é considerada “meia guarda”. A passagem de guarda propriamente dita ocorre quando o atleta toma o lugar do adversário, mantendo-o dominado e deixando-o de lado ou de costas para o chão.
– Pegada pelas costas

Ocorre quando o atleta pega seu adversário pelas costas, apoiando os seus calcanhares nas coxas do adversário. Para valer ponto, os dois calcanhares devem obrigatoriamente estar pressionado a parte interna da coxa do adversário.

– Joelho na barriga

Ocorre quando o atleta que está por cima do adversário coloca o joelho na barriga dele. Nesse momento a outra perna deve estar flexionada, com os pés no solo. Além disso, é necessário segurar o braço, a gola ou a faixa do adversário, dominando-o completamente.

 Montada

Acontece quando o atleta monta em cima de seu adversário, deixando seus joelhos e pés no chão. O adversário poderá estar de frente, de lado ou até mesmo de costas. A montada poderá acontecer sobre um dos braços do adversário, mas nunca sobre os dois – nesse caso não será considerada válida.

– Raspagem

Ocorre quando o atleta que está por baixo, consegue prender o seu adversário dentro de suas pernas e rapidamente desequilibra-o para o lado, invertendo a posição. Só é considerado válido como raspagem se o golpe tiver início dentro da guarda ou meia guarda (prender o adversário por apenas uma perna).

Para aplicar os golpes, os lutadores precisam de muito treino. Um lutador de jiu-jitsu precisa ser muito rápido, flexível e ágil. Normalmente as aulas têm início com aquecimento, explicação da técnica/golpe e, em seguida, os alunos de jiu-jitsu lutam uns com os outros procurando aprimorar o golpe.

http://bp2.blogger.com/_XAWTbMqnJz4/SI5LeBnWP_I/AAAAAAAADG4/rb9TXzDSv4c/s320/marinaguarda.JPG 
Cansei de ficar em baixo, e você?

Jiu Jitsu – Regras Básicas
Não haverá empate, as lutas serão decididas pôr:
I – Desistência
II- Desclassificação
III- Perdas dos sentidos
IV- Pontos
V- vantagens (combatividade)

Área de competição

Também denominada de ringue, a área deve ter entre 64 e 100 m2, sendo que obrigatoriamente 36 m2 devem ser de área interna (área de combate). O restante é chamado de área de segurança. Os tatames da área de segurança devem ser de cor diferente dos tatames da área de combate.
Área de competição 
Equipamento

Os competidores de jiu-jitsu devem obrigatoriamente utilizar quimono. Os quimonos podem ser de cor preta, azul ou branca e não podem ser misturados, ou seja, a calça tem que ser da mesma cor do paletó. A faixa deve ter entre 4 e 5 cm de largura e deve ser amarrada na cintura com um nó duplo, impedindo o paletó de ser aberto. 
Não é permitido o uso de camiseta sob o paletó, assim como sapatilhas e protetores de orelha. As unhas devem estar curtas. Isso mesmo, antes do início da luta o medidor verifica o tamanho do comprimento das unhas dos lutadores assim como o estado da faixa e do quimono, que devem estar devidamente limpos.
Gracie 
Ficar nesta posição… é tenso!

 

X.W.P & Jiu Jitsu
Procurem prestar bastante atenção nas lutas dos personagens de Xena (principalmente a própria) de corpo-a-corpo, sempre tem algo ligado as técnicas utilizadas no Jiu-Jitsu na maioria das vezes, como exemplo a ‘montada’ que já vimos Xena fazendo mais de uma vez no seriado.
http://www.mysteryisland.net/xena.jpg 
Fontes:
http://esporte.hsw.uol.com.br/jiu-jitsu3.htm 
http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/031017_fit_jiujitsu.htm

Desta vez fico por aqui Xenítes, boas festas de final de ano e que Zeus esteja com vocês!

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