Dia das Crianças Xenite!

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Eu criança, tu criança, ele criança, todo mundo criança!!

 

 

“Ilarilarilariê (ô, ô, ô)

Ilarilarilariê (ô, ô, ô)”

Vocês devem estar se perguntando qual substância me aplicaram por intravenosa para começar um artigo com o refrão da música infantil mais famosa do Brasil, eternizada na voz e no charme de Maria da Graça Najara Meneghel, mas fiquem tranquilos: este texto fará sentido em questão de segundos – e eu aposto que vocês leram as primeiras linhas desse artigo no ritmo da canção!

É Outubro, e antes deste ser um mês de Eleições para prefeito e vereador, temos o Dia das Crianças (tá, e o Dia das Bruxas também). Eu ouvi um “êba!” aí? Não, né, porque ninguém aqui é criança, certo? Errado. E eu vou explicar pra vocês o motivo que faz com que estejam equivocados, uma vez que eu conheço bem a maioria de vocês!

Como muitos de nós tiveram sua infância lá nos anos 80 e 90, é claro que, bem provavelmente, nós estivemos sentadinhos diante da TV assistindo aos mesmos programas, comendo os mesmos doces e salgadinhos, tomando os mesmos refrigerantes e brincando com os mesmos brinquedos, todos nós espalhados por esse Brasilzão de meu Deus. Mas teve algo muito maior que fez com que todos nós por aqui nos transformássemos em crianças para sempre: Xena – a Princesa Guerreira.

Como assim tu tá me chamando de criança, Rob? Pôxa, a gente é indivíduo adulto, uns de nós têm seios, outros têm barba, e há ainda aqueles que possuem seios E barba (!). O “criança” que eu disse que todos nos tornamos assim que XWP entrou em nossa vida não tem nada a ver com sermos imaturos: deve-se ao fato que ela penetrou na gente e fez com que jamais abandonássemos a pureza de gente miúda, aquela inocência de saber reconhecer e valorizar a beleza da vida e de tudo que a compõe, desde a enigmática cor do céu até o mais simples sentimento humano. Sim, porque nós xenites enxergamos além do firmamento, arrancando poesia do céu, das nuvens, da chuva, do Sol e das estrelas, e fazemos disto poesia, e temos a sensibilidade de compreender que um abraço não é apenas um gesto mecânico dos membros superiores: é uma demonstração de laços de alma. Para a gente, tudo lembra XWP, tudo mesmo, e a alegria que baixa na gente nestes momentos de contato com elementos que fazem referência ao seriado são de puro êxtase, genuína felicidade de criança, e somente nós compreendemos.

E estas minhas reflexões surgiram há muitos anos, quando vi o episódio “Fins, Femmes and Gems – Obsessão” e lá encontrei uma cena de Xena criança, toda feliz com seu amado irmão Lyceus à beira de um lago para mais um dia de pescaria em família. Então, que tal a escolha da atriz Renee Schuda para este papel? Foi, na opinião geral, perfeita! Pena que a mocinha não teve uma carreira significativa após essa aparição em XWP, porque eu acho que teria sido bem interessante para os xenites ver em mais papéis a atriz selecionada por sua fisionomia se assemelhar tanto à de Lucy Lawless. Já a Eva quando bebê foi interpretada por quase uma dezena de bebês diferentes, então, como todo bebê tem cara de joelho, os produtores não tiveram grandes problemas em escalar um elenco “bebezístico” que fosse similar em feições a Adrienne Wilkinson, esta que, por si só, já carregava muito da fisionomia de Hudson Leick, já que ela era a reencarnação de Callisto, e também de Lucy Lawless, sendo Xena sua mãe.

 

E o que dizer de LL e ROC quando pequenas? Duas gracinhas! Lucy sempre de sorrisão comercial e Renée num misto de timidez e birra lindo!

 

 

Particularmente, até hoje não simpatizo com a escolha de Ryan Gosling para o papel do jovem Hércules, talvez seja por conta de sua magreza infinita, que contrasta demais com o Himalaia de músculos de Sorbo. Já Dean O’Gorman lembra bastante o Iolaus de Michael Hurst, tanto na aparência como na expressão corporal em cena.

 

 

 

Agora vamos ao que interessa, que é expor os xenites ao ridículo, que é ver como a turma do nosso fandom era quando pequena! Ao longo do texto, lançarei o nome de alguns ícones da nossa infância!

Vejam o Alessandro, que tinha sua loirice Gabriellística e pequenice quando guri, mas que hoje tem cabelos pretos e a altura do Monstro Grinhilda! Ao que parece, este é um fenômeno natural se dermos uma olhadinha na pequena Mary Anne, que, quando pequena, também tinha cabelinhos claros e dominava o guidão de sua motoca da mesma forma que domina hoje os conhecimentos xenites. O Titus sempre foi serelepe, já se mantendo suspenso no parquinho e balançando de lá pra cá, para desespero de seus pais e deixando o mundo ansioso pelos seus pés.

 

 

 

A Chapo já usava chiquinhas no cabelo e mantinha sua habitual expressão de perpétua análise, para mais tarde se tornar a grande fã de Chapolin que ela é hoje. A Déh, eu tive até um certo problema na hora de escolher a foto da direita e a foto da esquerda, porque a lata dela não mudou nadica, a não ser pela exposição gratuita de seu couro cabeludo atualmente. O Doug já era todo ator desde menino, fazendo pose para a câmera e exibindo sua cara de anjo que sabe que somos todos anjos de uma só asa e que necessitamos de um abraço para podermos voar.

 

 

LEMBRA? Os Muppets. Inspetor Bugiganga. Dennis – o Pimentinha. Pica Pau. Jonny Quest. Ducktales. Looney Tunes. Popeye. Pinky e o Cérebro. Ursinhos Carinhosos. Corrida Maluca. Animaniacs.

 

O Adan já parecia ser bem espoleta, peregrinando pelos móveis da sala e na certa se metendo aonde não devia (eu me questiono se isso de se meter aonde não deve perdura até hoje!). A Bidi pequena me lembra a atriz Piper Perabo! E a Diéli posando comportadinha pra foto era um quadro de quem tava ali se coçando pra levantar e sair suajando todo seu vestidinho de almoço de domingo!

 

 

 

LEMBRA? Punky – a Levada da Breca. Família Dinossauro. Os Flintstones. Os Jetsons. Scooby-Doo. Caverna do Dragão. Cavalo de Fogo. Thundercats. Pokémon. Digimon. Cavaleiros do Zodíaco. Dragonball Z. Disney Club/TV Cruj.

 

Eu, quando tinha barriga, adorava subir em mesas! A Xeila fazia a anciã de Anfípolis e ia cantar Glede Ma Glede no meio da horta da casa dela. E a Ary agarrava-se nas bordas do berço com medo do mundo lá fora não gostar muito de ser dominado por ela!

 

 

TV Colosso. Castelo Rá-tim-bum. O Mundo de Beakman. O Fantástico Mundo de Bobby. Doug Funny. Power Rangers. Xuxa, Sérgio Mallandro e sua Lua de Cristal. A Fada Bela de Angélica em Caça Talentos. Eliana, Melocoton e seus dedinhos.

 

A Natasha tinha um corte de cabelo meio indefinido quando guria, algo meio Courtney Love ao acordar de um porre, naquela típica foto de árvore de Natal ao fundo, e jamais imaginaríamos que se tornaria a estilosa Nat Lee Cobain de hoje. A Aline, em outro tipo de foto tradicional de quando éramos crianças, as de aniversário, no mínimo teve de parar com as mãozinhas no ar à espera do flash, uma vez que naquela época as câmeras não contavam com estabilizador de imagem – ia sair tudo borrado! A Herz foi mais uma vítima da metamorfose capilar que acomete os xenites ao longo dos anos, e a face séria e sensual que ela hoje ostenta antigamente era ocupada por um sorrizão lindo e doce – e parecia adorar tirar fotos num cenário de folhagens!

 

 

 

Tiny Toons. O Máskara. Bob Esponja. Patrine. Johnny Bravo. O Laboratório de Dexter. A Vaca e o Frango. As Meninas Superpoderosas. Coragem – O Cão Covarde. As Tartarugas Ninja. Bananas de Pijama.

 

A Keka toda pecorrucha correndo com uma sainha vermelha… eu fico me perguntando se ela gostaria de ser paga em dólar ou em dinares para voltar a usar uma saia destas. A Yannara era toda glamour já deste meninota, com seu chapéuzinho de novela das 6 enfiado na nuca! A Adele tinha aquela carinha de “guria perguntativa”, que pra tudo questionava o porquê.

 

 

LEMBRA? Tartaruga Touchè. Dom Pichote. Tutubarão. Capitão Planeta. Wallygator. Lula Lelé. Bibo Pai e Bobi Filho. Zé Colmeia e Catatau. Os Smurfs. Hong Kong Fu. Tom e Jerry. Asterix e Obelix. Space Ghost. Capitão Caverna.

 

O Rodrigo desde gurizinho parecia tímido até a medula óssea, mas igualmente carismático. O Jasson era um tesourinho de fofura, com uma expressão serena e ao mesmo tempo sapeca! A Ruanna parece que usava a moda do seriado Um Maluco no Pedaço do Will Smith!

 

 

 

 Manda Chuva. Littlefoot e sua Busca do Vale Encantado. Superamigos. Formiga Atômica. Lippy e Hardy. A Família Addams. Garfield. Gato Félix. He-man. She-ra. Snoopy e Charlie Brown.

 

A Cris, por Zeus, que bebêzinha mais gostosura com essa risadona de malandra na foto! A Deborah com seus lindos olhinhos bem arredondadinhos espiava o fotógrafo com ar de curiosidade. E a Mara tinha bem o jeitinho de quem era a carro-chefe da folia, com sua cara de arteira!

 

 

Tazos da Elma Chips. Chiquititas. Chiclete Ping-Pong. Mirabel. Chocolápis. Chocolate Garoto Personalidades Looney Tunes. Chocolate Nestlé Turma da Mônica. Carrossel. Tamagoshi.

 

A Angel parecia uma anjinha mesmo, com aquele ar de menina que se esforça para divertir todo mundo! A Suhayla já jogava aquele brilho do olho em cima da gente e fez a Herz na night posando para a foto com umas folhagens como plano de fundo, super Green Peace. A Mariana já tinha perfil de fã ansiosa que rói as unhas até o sabugo de tanta ansiedade por um episódio inédito de seu seriado favorito.

 

 

 

A Marisa posava toda clássica para a foto, com sua beleza que perdura até hoje de Poliana. A Maryana Raposo parecia meio desconfortável ali naquela sua túnica de celebração. A Juliana sorria faceira para as lentes que capturaram sua alegria de baixinha que acabou de ganhar seu presente de Natal.

 

Desde meninão, o Pow já fazia a câmera sentir-se à vontade com ele ao ponto de não querer desgrudar dele. E o Pedro Henrique mostrou-se bastante apavorado por terem batido uma foto dele durante um momento de sua distração.

 

A Elaine já tinha esse sorriso Hollywoodiano desde neném, um ímã para abraços, e o Nicolas Shion parecia sério e objetivo, mas transmitia um ar de responsabilidade.

 

 

 

Espero que tenham gostado desse meu catálogo de vocês! E recomendo que assistam neste dia 12 de outubro o episódio de XWP que mais faz com que vocês se sintam jovens de novo, e com muito orgulho disso! Nossas lembranças de infância têm aroma, têm sabor, têm textura, e é através delas que podemos amar melhor o homem ou a mulher que hoje nos tornamos, e sei que muitas delas estão permeadas pelos gritos de guerra de Xena e pelo Whoosh do chakram em ação!

 

 

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Quadros, Pinturas e Caricaturas em XWP

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Tudo bem, xenites? Hoje vamos relembrar quais foram os episódios de XWP em que apareceram quadros, pinturas e caricaturas importantes para a trama, algumas bem primitivas, outras realmente artísticas, mas todas bem legais de se ver por conta de ser o mais próximo que o pessoal da época Antiga tinha de mais próximo da nossa atual fotografia!

2×18 – Blind Faith: Gabrielle é sequestrada por Palemon a mando de Apex e jogada num castelo real para realizar o “curso de etiqueta” com Vidalus a fim de se tornar a nova rainha (para o rei já morto). O fato de ela ser exatamente igual à rainha anterior, como podemos ver num quadro, parece ter sido um pré-requisito para sua seleção para o trono.

3×18 – Fins, Femmes and Gems: no templo de Afrodite, o trio Xena, Gabrielle e Joxer se depara com um mural com a pintura de Attus, o Homem Macaco. E é justamente por ele que Joxer fica obcecado quando a Deusa do Amor lança seu feitiço para distrair aqueles que buscavam salvar a Estrela do Norte que ela tanto queria ter sob sua posse.

4×14 – Devi: Na Índia, Gabrielle fica toda vaidosa quando o povo passa a acreditar que ela é Devi, a divindade capaz de curar seus fiéis. E a vaidade se reflete também em sua aparência, já que ela está possuída por Tataka, um demônio afeminado chegado numa produção de pérolas.

4×16 – The Way: Ainda na Índia, Xena clama por Krishna quando Indrajit corta seus dois braços, e o divino se funde ao corpo da guerreira para auxiliá-la na aniquilação do superdemônio, fazendo com que ela fique igual à pintura da divindade do hinduísmo.

 

4×19 – Takes One to Know One: durante a comemoração do aniversário de Gabrielle na taverna de Cyrene, o pessoal descobre na bolsa de Ravenica, uma caçadora de recompensas, dois retratos-falados: uma de Jet, o irmão assassino de Joxer, e outra de nossa querida Xena.


5×20 – Livia: após uma temporada de 25 anos no gelo, Xena e Gabrielle despertam e deparam-se com uma pintura delas mesmas na taverna de Joxer e Meg, na mais pura homenagem que vimos na série da fama da Princesa Guerreira e da Barda Amazona.

 

6×07 – The Rheingold: Gabrielle, que até sua viagem às terras nórdicas não sabia do passado de Xena ao lado do todo-poderoso deus Odin, dá de cara com uma pintura de sua amada em trajes de valquíria.


6×08 – The Ring: a imagem de Xena valquíria continua aparecendo em mais lugares, deixando clara sua fama de “lenda” em terras dos deuses nórdicos.


E aí, minha população? Vocês se recordam de mais alguma pintura presente em XWP? Me digam!

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As Faces de Ares

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A evolução do personagem é notável. Ares já foi de tudo um pouco. Não se pode reclamar de rotina com um Deus desses.

Sua primeira aparição em Hercules como uma poça de sangue borbulhante com muitas ossadas emaranhadas era para ser assustadora, mas nunca intimidou o Herói suadão.

 

O Deus ganhou uma personificação, um corpo (e que corpo!)  em XWP.

Simplesmente uma bela aparição que mostrou prontamente a tensão sexual entre a guerreira e o Deus grego.

 

 

Os produtores de Hercules adotaram também Kevin Smith para interpretar Ares e jogaram aquela ossada sangrenta no Hades. Graças a Zeus! A ideia de um Deus em forma humana era mil vezes superior.

 

E em um mundo muito esquisito temos um Ares as avessas. O Deus do amor com trajes brancos como comercial de sabão em pó.

Palmas para os detalhes da roupa perfeitamente iguais aos do “evil” Ares.

 

 

E apesar disso tudo a diferença do Ares de XWP e HLJ era gritante. E por vezes irritante.

Em XWP ele era um Deus que – óbvio- priorizava a guerra e o enaltecimento de seu nome e de sua importância para se manter “vivo” como um Deus e soberano. Era também profundamente apaixonado e obcecado por Xena. Tentou guerras e paz por esse amor. Perdeu a sanidade e a divindade por ela. Até devolveu a vida à Gabrielle, sua maior concorrente para os Subbers, e para Eve, humana que enquanto viva representava risco de morte para os deuses. Era amor, doentio ou não, era amor.

 

Já em HTLJ ele era um filho ignorado por Zeus que só tinha olhos para seu filho meio humano Hercules. O objetivo maior de Ares era destruir/mata/sumir com seu irmão.

Parecia mais um filho que foi mimado até a chegada do irmão e que não suportou dividir a atenção.

Fez o hades na vida de Hercules e dos gregos em nome de um objetivo que acredito nunca ter ficado muito claro.

Dito isto vamos relembrar:

É fato que Ares pode assumir diversas formas.

Além da pedra que já mencionamos, em XWP, Gabrielle conta a lenda(ou fato?) que Ares visitava as esposas de seus guerreiros na forma de seus guerreiros para se aproveitar da solidão delas e tirar seu atraso. Mais prova dessa capacidade é quando ele se finge ser Atrius, pai de Xena. Temos o efeito meio tosco da transformação em outra pessoa para nos dar uma idéia de como ele trabalha.

Portanto ele se transforma em quem ou em o que ele quiser.

Então não seria possível ou plausível afirmar que a forma humana de Ares que vemos NÃO É a face original do Deus?

Vejam o irmão humano de Hercules, Iphiclis.

 

Irmão este que Hercules amava e respeitava. Coisa que Ares nunca conquistou do herói.

E se Ares copiou a forma do irmão querido de Hercules  para ter alguma chance com seu próprio irmão? E tendo uma chance com o irmão talvez tivesse com seu pai. E se?

Vamos combinar que ele não escolheu mal o corpinho. Mas é possível que a cara de Kevin Smith simplesmente não seja a face verdadeira de Ares. Seria somente mais uma transformação que ele gostou e manteve, talvez para perambular entre os humanos e não causar terror. Já que sua preferência sempre foi usar as pessoas, não afastá-las e molhar suas calças.

Lógico que nada disso foi levantado na série e que a coisa mais comum era a reciclagem de atores. Que foi o que de fato aconteceu.

Não obstante, isso nunca nos impediu de levantar hipóteses malucas!

 

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Afro destila o veneno comenta os vestidos do Emmy

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Olá Xenites delícias! Como está indo a vida sexual de vocês? Queria receber uma atualização semanal por email, mas sei que vocês estão sempre muito ocupados assistindo os episódios de Xena onde eu dou o ar da minha graça.

 

Eu sei que estou sumida. EU SEI, OKAY? Vocês esquecem que eu sou Onisciente, sei de tudo, até a cor da calcinha que você está usando agora. E até se ela está com freadas. Acontece que com essa politicagem doida no mundo todo, principalmente no país de vocês, todo mundo fica precisando de uma dose de amor a mais e eu me ocupo. Não posso me transformar em 100 Afros.  Se pudesse, faria uma orgia com todas as 100 eu’s.

 

Agora, vamos falar de coisa boaÉ óbvio que eu vivo participando de todos os eventos universais e galaxiais e um deles, vocês, reles humanos,  puderam conferir através da tela da TV: o Emmy 2012.Gente, mas tinha tanta baranga, que olha… Não sei o que essas mulheres fazem pra ficarem tão feias! Vou emprestar algumas roupinhas minhas lá do Closet divino. Até a Athena se veste melhor do que elas. E olha que ela tem quase zero de senso de moda.Porém,  o  Diretor da RX, o delícia do Pedro, me chamou para fazer um ménage artigo futricando a escolha horrenda de vestidos pro Emmy.  E é claro que eu aceitei, porque ele me pagará bem com sexo com dinares.

 

  Úrsula, é você?

Gente, o que dizer sobre essa pessoa? Ela pegou uma lona laranja daquelas de caminhão, jogou tinta guaxe roxa e foi pro Emmy.  Que deselegante.

 

Afro: E o prêmio da garota mais sapatão do Emmy vai para… Bom, vai pra essa coisinha aí.

Mas o que é isso, lindeza? Foi pro evento com o vestido que a vovó usou na festa de debutante dela?

 

Mas que… Que corpinho ein? Lucy Liu me atiçou divinamente aqui. O único problema é que eu não tenho fetiche com globo de festa.

 Isso é uma capa de chuva, né?

 

Sofia… Aaahhhh Sofia… Temos um histórico juntas. Certeza que você ainda lembra da maciez dos meus lençóis… Minha sereia… Vem nadar na minha banheira na suíte máster do Olimpo, vem?

 

 Olha essaí querendo copiar o super Fashion vestido da Angelina Jolie no Oscar, aquela coisinha gostosa de Zeus!

Mas não deu muito certo, né querida? Parece um esqueleto, nem tem onde pegar… E essa perna meia-boca? Ah não…

Aiiiiiiiii, vou ter que me teleportar pro Olimpo porque o Hefestos quer dar um revival daqueles e eu não nego fogo, vocês sabem!

Beijo no bumbum!

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Detalhes que Xenites de Virgem reparam!

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Vamos dar uma olhadinha em detalhes minúsculos de XWP que geralmente os xenites virginianos são quem os descobrem antes!

 

O “X” no peito de Gressius

Alguém reparou que Callisto no corpo de Xena pinta um “X” com o sangue de Teodorus no peito de Gressius, para ilustrar quem é que manda ali? X de XENA, a la Z de Zorro!

 

 

 

Robert vira Rob: 

O episódio 3×14 – Forgiven é o último onde a escrita nos créditos aparece assim:

 

Created By:

JOHN SCHULIAN

and

ROBERT TAPERT

 

No episódio seguinte, 3×15 – KingCon, o nome do maridão de LL vira apelido, até o final da série:

 

Created by:

JOHN SCHULIAN

and

ROB TAPERT

 

 

O nome invertido do “Salmoneus”:

 

Já tentaram ler de trás pra frente o nome do ator que interpreta o Salmoneus pra ver o que que sai?

 

ROBERT TREBOR = TREBOR ROBERT – Coincidência ou numerologia?

 

 

 

O upgrade do top verde de Gabrielle:

 

A 3a temporada começa e Gabrielle segue com aquele top que ela apareceu usando desde o 2×01 até o final da 2a temporada. Ele só muda para aquele que iria até início da 4a temporada em 3×03 – Dirty Half Dozen.

 

 

 

Os logos de XWP nos DVDs:

 

Nos lindos e antigos boxes da Anchor Bay, o logo contava com o chakram com a face squared (errada, por sinal) atrás do “A”. Na edição nacional de DVD da 1a temporada, desaforo lançado pela Universal Brasil, a face jagged é quem está atrás do “A”. E no relançamento americano da série em DVD, não mais sob os direitos da Anchor Bay, nem chakram temos no logo.

 

 

 

Por esse mês é só, pessoal! Quem tiver mais observações detalhísticas, é só entrar em contato comigo para o próximo artigo!

 

 

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Ah, o Caminho…

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                Uma paisagem cheia de neblina, ao som de sons que soam novidade. É assim que começa o primeiro episódio de Xena “ Sins of the past” uma guerreira torturada pelos seus atos num passado negro, de morte e destruição, arrependida e disposta a desistir da vida que  levava em troca de paz, redenção talvez.  Uma guerreira despindo-se de tudo o que a definia como uma aos olhos de quem vê:  Sua armadura, suas armas, sua identidade.

 Ao mesmo tempo,  vemos uma garotinha, que não representa o menor perigo, uma  camponesa que só tem a   própria coragem e convicção como arma, disposta a se sacrificar por outros… sua família é verdade, mas por quantos membros de sua família você se sacrificaria?

                Gabrielle foi a primeira inocente (depois do bebê em “ the gauntlet” ) pela qual Xena lutou, e  assim foi até o fim. Uma lutando pela outra, uma ensinando a outra. Gabrielle depois daquela lição em “Dreamworker”  sobre a pedra fazendo parte do lago, até o que podemos julgar como fim da quarta temporada era a  defensora do amor, da paz, queria ter o dom da cura, incapaz de tirar uma vida (inclusive a da Callisto).

 Xena uma guerreira  que só mata quando estritamente necessário, (esqueçam aqueles momentos de  Evil Xena mode on) sempre admirando Gabrielle e querendo ser igual à ela e vice versa,  até  que nos meados da mesma quarta temporada surge o dilema do “caminho” e Gabrielle automaticamente se afirma no “caminho do amor”, mudando de roupa, corte de cabelo e até usando aquele pozinho (dorgas parei)  enquanto  Xena entranva  em parafuso, acreditando que deveria ser mais como Gabrielle e como se não bastasse,estava também super  confusa pelos ensinamentos de Eli.

No episódio que carrega no título, o ponto que venho questionar aqui “ The way”  (O caminho) Xena descobre que o caminho que sempre julgou ser o errado, sem glórias e nada sagrado… era o caminho certo,  caminho que tinha sido destinada a seguir, um caminho que ninguém acreditava ser o certo, ao menos não o certo para evoluir como alma, enquanto Gabrielle sem certezas, mas com a convicção que a move, se afirma ainda mais no caminho do Amor. No episódio “Ides of March”  que marca ao meu ver o fim da quarta temporada (Any Banana conta como um extra) vemos Xena causando dor de cabeça ao inferno e fazendo Callisto arrancar os cabelos pra fazê-la sair do “caminho” oferecendo  à ela, o que até  “the Way” parecia ser algo “certo”: Ela largar a espada se unir À Gabrielle numa vida de paz. ( ã-ham)  Xena recusa, e enfatiza que  deve ser a melhor guerreira que puder, enquanto Gabrielle num ataque de fúria ao se ver literalmente entre a cruz e a espada, joga o caminho do amor pras cucuias, e esfaqueia o indivíduo com vontade.

Depois de crucificadas enquanto Callisto se diverte com floquinhos de neve  as vão pro “céu” ressuscitam e, finalmente  cheguei no ponto  que queria compartilhar: Xena continua firme e forte no caminho da guerreira, enquanto Gaby, depois de alguns momentos de crise existencial assume que  embora ela desejasse muito, não poderia seguir o caminho do amor,  e para o deleite dos amantes dos Sais, se torna uma guerreira.  Sendo assim Xena sempre esteve no lugar certo, fazendo o certo mesmo achando que estava errada, enquanto Gabrielle sempre fez o que achava certo e no fim das contas se rendeu ao que achava ser errado, certo? Não sei. “Melhor morrer no seu próprio caminho, do que viver no dos outros”  É o ponto da minha indagação: Gabrielle abandou o caminho do amor quando desistiu de ser a  pacifista de Eli e escolheu ser uma guerreira, ou , ao  fazê-lo, POR AMOR  (à Xena), ela se firmou ainda mais nele?

..°Pow°..

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O Último Centurião

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Boy Power  – 10/12                                                                                                     

 por Aryane Mello

Revisão: Mistress Mary

 

Rory não tem cara de herói, muito pelo contrário, quando conhecemos o personagem na quinta temporada, temos a pesada impressão de que aquele cara não vai muito longe. E não ir muito longe, em Doctor Who (se não sabe do que se trata, leia esse artigo), significa muitas coisas, mas principalmente ser deixado pra trás, não ser tão importante ao ponto de não ser levado na Tardis, pra conhecer o mundo e todos os tempos.

A partir de agora, tomem cuidado com SPOILERS!

É aí que entra aquele famoso dito popular: “Quem vê cara, não vê coração.” E nós somos tragados por uma imensa tsunami de atos heróicos, distintos, respeitosos, fofos, incríveis e corajosos do Rory. O mesmo Rory que parecia não se encaixar na série quando apareceu.

Rory passou sua infância e adolescência apaixonad0 por Amelia Pond, a quarta companheira do Doctor, aquela menina sonhadora que lhe arrastava para seu mundo de fantasias, onde ela idolatrava o Homem Maltrapilho (o Doctor) e obrigava Rory a participar dos jogos e brincadeiras que tinham ele como personagem.

O Eleventh Doctor pousa sua TARDIS no quintal da ruiva e se encanta pela pequena Amy, que acaba tendo que esperar cerca de 14 anos pela volta do homem que a convidou para viajar através dos tempos. Apesar da paixão nutrida desde cedo, sua timidez, falta de jeito e personalidade introvertida nunca permitiam que Rory Williams se declarasse, fazendo com que Amy pensasse durante muito tempo que o amigo era gay por nunca demonstrar interesse em nenhuma garota.

O Doctor entrou na vida dos dois porque os pais de Amy foram sugados por uma rachadura na parede. Sim, isso mesmo, uma rachadura.  (Vocês podem ir lá na Girl Power desse mês conferir toda a história incrível), e isso faz com que Amy reze ao papai noel para ele mandar alguém para consertar a rachadura, e coincidentemente, naquela noite, o Doctor cai em seu quintal.

 Agora, ela já é adulta e quase no meio do episódio, apresenta ao Doctor seu namorado e enfermeiro, Rory Williams. Um cara normal, meio abobado com o fato do Doctor ser real e não apenas uma história de amigo imaginário inventada por uma menina solitária ( sua namorada ).

Acontece que desde sempre, Amy parecia pouco preocupada com sua relação com Rory. De forma que foi viajar na Tardis na véspera de seu casamento, demonstrando um grande afeto pelo Doctor, deixando nosso Boy Power com a pulga atrás da orelha.

Porém, conforme o tempo (relativo), Rory foi conquistando a nós e também ao viajante do tempo, ganhando espaço não só na Tardis, como também em nosso coração, tamanha era sua honra, caráter e força. Tornaram-se então um trio: Doctor e os Ponds (porque mesmo após eles se casarem, o Doctor se recusava a chamar Amelia Pond de Amelia Williams). Inseparáveis. Nem os Daleks, nem o Silence, nem os Anjos Lamentadores,  nem a Madame Kovarian, nem os Piratas, nem o tempo pausado, nem a descoberta sobre River Song ou a provável morte do Doctor conseguiu os separar.

Rory é conhecido como o Último Centurião, porque entre uma viagem e outra com o Doctor, aquela mesma rachadura do hell que engoliu os pais de Amy, acabou engolindo o nosso Boy Power.  As forças inimigas criaram um Robô Centurião que deveria ser inimigo do Doctor, mas as memórias de Amy e o amor que Rory sentia fizeram com que o Rory de verdade fosse mais forte, e permanecesse. Ainda caracterizado como Centurião, ele ficou por 2000 anos ao lado de Pandorica, a caixa em que Amy ficou presa, cuidando dela e defendendo-a através dos séculos, de qualquer inimigo que tentasse machucá-la, o que fez ele se tornar uma figura histórica conhecida como “O Último Centurião”, aquele excêntrico imortal que apareceu em diversos períodos históricos ao lado da Caixa Pandorica, defendendo-a com sua vida se fosse necessário (exceto que ele era imortal).

 

Doctor e os Ponds passaram por poucas e boas durante três temporadas e por várias e incontáveis vezes, Rory mostrou o quão grande era seu amor por Amy, do qual ele desconfiava seriamente se era recíproco ou não, no começo de toda a história.

Em todas as aventuras,  esse herói – que lembra muito um Joxer moderno, embora tenha uma certa mania de morrer várias vezes, igual uma certa outra personagem – mostra que apesar de ser “apenas um simples enfermeiro”, seu coração é o de um leão, carregado de coragem e lealdade pelo amigo e pela mulher que ama, indo à guerra por sua esposa e filha, enfrentando inimigos maiores do que ele poderia imaginar existir, enfrentando o tempo (o mais cruel dos inimigos), a insegurança e até mesmo enfiando Hitler num armário e mandando ele calar a boca (sim, Rory Williams fez isso!)

 

 

Sendo assim, Rory será sempre lembrado como aquele cara que amava Amy sobre todas as coisas, aquele Centurião que enfrentou o tempo para proteger sua amada, aquele pobre garoto que era apaixonado desde pequeno e manteve-se fiel ao seu amor secreto e principalmente, aquele que será sempre amado pelos Whovians.

 

 

 

Leia Também:

A Garota que Esperou

A Mulher que Caminhou pelo mundo

Muito Mais que uma loirinha ajudante

The Doctor. Just the Doctor

 

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A Sétima Arte, Colorida (6)

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Olá pessoal! Nesse mês de Outubro, quem escolheu os filmes foi a Ary!

Espero que vocês gostem dos filmes escolhidos, e já sabem! Caso os tenham visto, sintam-se à vontade para deixar seus próprios comentários ali embaixo!

Lembrando que assim como neste mês, aceitamos convidados na coluna para meses futuros. Para participar basta enviar um e-mail para [email protected] para se informar sobre disponibilidade e pegar a lista de filmes para o mês seguinte!

TRANSAMERICA (2005)

Eat your vegetables. You might want to use a fork. Just an idea.

 

Mary

Que filme agradável! História tocante, sensível, com a dose certa de humor e fundo educativo. O estilo Road Movie do filme nos permite acompanhar mais do que a jornada de viagem, mas também a jornada emocional de Bree Osbourne, interpretada dignissimamente por Felicity Huffman que faz um trabalho todo especial com postura e voz, pra dar vida a essa personagem atormentada pela angústia de não conseguir “se encontrar” no corpo certo.
A questão da identidade de gênero ainda é assunto causador de dúvidas e julgamentos errados na nossa sociedade, principalmente no que diz respeito aos “tons de cinza” (e não, eu não me refiro a aquele livro infeliz). Definir gays e lésbicas provavelmente a maioria sabe (ainda que existam definições errôneas carregadas de estereótipos), mas o conceito de transsexual, travesti, crossdresser, genderqueer ainda é um mistério para muitos, e o filme tem sucesso ao mostrar que nem todos os transsexuais são “bees espalhafatosas, emplumadas e cheias de glamour” como algumas produções sugerem.
Enfim, um ótimo filme, dramático, mas de certa forma feliz, emocionante e comovente.

Nota: 4,0

 

Titus

Juro pra vocês que eu não sabia se era ator, atriz, como tava forçando a voz ou o que, só sei que quem interpretou Bree passou MESMO a imagem de um homem que virou uma mulher (mulher transexual). A propósito adoro o nome dela, Bree, todo delicado, que nem ela, e bem distante de seu antigo nome, Stanley – Stan, the Man – como carinhosamente o filho se referia ao pai que havia sumido da sua vida. E é bem louca essa relação do filho, Toby, com a Bree, porque uma hora dá raiva dele, outra hora um pouco de raiva dela, outra hora dó dos dois, enfim, só sei que esse filme tem uma das cenas de incesto, embora leve sexualmente, mais perturbadoras e intensas que eu já vi. E o final do filme não é bem como eu queria, mas foi bastante adequeado acho, mas isso vocês vão refletir depois que verem o filme. E quem faz o Toby é o Kevin Zegers, muito gato, parece o Zac Efron LOL

Nota: 5,0

 

Ary

Transamérica é uma surpresa! Uma surpresa atrás da outra, na verdade. O filme começa de forma lenta; nós vamos descobrindo minuto a minuto, como é a vida de um transsexual que já está na fase final de sua transformação, beirando à cirurgia. Logo depois, a trama começa a ficar mais intensa, já que Bree descobre que tem um filho, gerado na época em que ainda possuia características masculinas. Imagina o que se passaria na cabeça desse garoto? E Bree consegue passar pela situação de forma sutil e ao mesmo intensa, levando a mensagem de que não importa o que você tem no meio das pernas e sim quem você por dentro, que define seu caráter. Embora ela necessitasse daquela mudança, sua personalidade já era concreta ao ponto de conquistar o amor e respeito do filho.

Nota: 4,0

 

MÉDIA:  4,3

 

A SINGLE MAN (2009)

For the first time in my life I can’t see my future. Everyday goes by in a haze, but today I have decided will be different.

 

Mary

Que fotografia linda! E atuações de grande destaque. O filme exalta a importância de pequenas coisas, envolto numa melanciolia que chega a ser bela. O romance de George e seu companheiro é mostrado de forma sutil, delicada e carregada de um amor que passa sinceridade. Enfim, não é um filme que levante bandeiras de causas sociais ou traga uma história de aventura, mas sim um olhar comtemplativo ao íntimo de um homem enlutado pela perda de outro homem.

Nota: 4,0

 

Titus

É o típico filme que agrada à Academia, do Oscar: profundo, psicológico, calmo… o pessoal fala bem da fotografia, mas particularmente eu acho que eles dão preferência às cores neutras, o que é o caso desse filme, mas o diretor faz uns jogos de matiz e saturação muito bons, combinando com o psicológico da personagem principal, George (Colin Firth), tipo quando ele vê algum olho verde e tudo fica cheio de vida, é bem louco. Mas tem umas coisas que a gente acha que vai dar em algo, mas não dão em nada, é bem isso a mensagem do filme, não esperar que nada de bom vá acontecer, pelo menos do ponto de vista de George. E todo mundo falou que o Colin Firth atuou tão bem e tal, mas sinceramente, o cara sorriu mais quando ficava com a amiga dele do que nos flashbacks com o amor da vida dele… Não me convenceu num papel gay – ou se foi idéia do diretor eu não sei, mas não gostei.

Nota: 3,5

 

Ary

Filme comprometido com o roteiro. E é disso que eu gosto. Quando a direção é tão bela e o ator tão deliciosamente incluso no seu papel, que o roteiro é seguido passo a passo, de forma perfeita e singela. Eu suspiro, ao falar de A Single Man. A Gayzice impregnada no filme é doce, é tão bela e ao mesmo tempo, depressiva… E a imagem? Meu Zeus, que imagem, que fotografia… No final, nós ficamos estupefatos. Como se o filme tivesse acabado na hora errada, ou como se faltasse algo… Mas alguns minutos depois,percebemos que não teria um desfecho melhor.
Perfeito.

Nota: 5,0

 

MÉDIA: 4,1

 

WHAT MAKES A FAMILY (2001)

 

Mary

Eu tinha assistido esse filme há uns 5 anos, numa madrugada da Globo, mas desde lá (apesar da dublagem e do meu sono) ele me chamou atenção. Se vocês procuram um filme lésbico “alegrinho”, não é em What Makes a Family que vocês encontrarão. Ele é um filme PESADO. Pesado por causa dos dois assuntos em que ele foca, a falta de reconhecimento da união de pessoas do mesmo sexo e as consequências que ela traz, e a perda de um parceiro e as dificuldades de lidar com o que se segue. Isso somado ao fato de ser baseado numa história real, torna as coisas ainda mais tensas.
Tenho verdadeira aflição de ver a personagem Sandy definhando aos poucos e “brigando” com todas as forças, recusando-se aceitar a derrota, e mais aflição ainda quando Neen tem sua filhinha arrancada dos braços.
Mas infelizmente filmes felizes nem sempre tem o impacto que dramas como essa causam, e esse impacto é necessário pra gerar comoção e REAÇÃO a um sistema. Reação como a de Neen, que como uma verdadeira leoa protegendo o filhote, declarou guerra à constituição de um estado todo e com ajuda da advogada, interpretada belissimamente pela grande Whoopi, conseguindo algo antes inédito.

Nota: 4,0

 

Titus

A Sandy é uma fofa, gente! O filme é muito triste, caramba, ainda mais por ser baseado em fatos reais. É horrível ver uma mulher tão cheia de vida, ao lado da mulher da vida dela, criando a filha delas, perdendo toda essa energia ao longo dos anos, por causa de uma doença fatal, que é o lúpus. Fora o ódio que a gente sente dos pais preconceituosos da Janine, o amor de Sandy Cataldi, e como adoramos os pais da Sandy, até certo ponto. Amei a atuação da pequena Jordy Benattar, que interpreta a filha do casal lésbico, Heather, e da super Whoopi Goldberg, sempre badass. Enfim, esse filme faz chorar muito, de alegria, de tristeza, de medo… Muito lindo, recomendo.

Nota: 5,0

 

Ary

Triste. Essa palavra define. Porém, é surpreendente. Por diversos fatores… Primeiro, uma atriz famosa interpretando uma homossexual (Brooke Shields), segundo, a relação maternal incrível que é passada ao público.
Com uma direção magnífica  o filme nos emociona, instiga e sentimos raiva em quase todos os segundos. É pesado, nada sutil. A forma como a situação é levada pelos personagens, chega a ser irritante. Porém, a mensagem é fenomenal e qualquer gay que tem vontade de ter filhos, seja lá de que forma, deveria assistir.

Nota:  4,5

 

MÉDIA: 4,5

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A Garota que Esperou

Comentários

Surpreenderei o mundo agora. Pra quem assiste Doctor Who e conversa comigo não é novidade nenhuma a minha implicância com essa figurinha do Whovianverse, Amy Pond.

Por muito tempo vi ela como uma personagem “complicada”, e não tão gostável quanto as outras companions do Doctor. Tanto que ela seria a última na minha lista de companions a ganhar um Girl Power, mas devido ao fato do arco da personagem ter se encerrado nessa semana que passou e de ter me surpreendido (e eu não ter tido tempo de assistir a quarta temporada pra escrever algo digno da Donna), resolvi ceder e pra felicidade dos Amyzetes (oh, wait) e estou aqui promovendo a ruiva espevitada à GIRL POWER.

Outra questão é que falar de Amelia Pond é uma tarefa complicada, porque no Whovianverse,como o próprio Doctor nos explica, diferente do que as pessoas supõem, o tempo não é uma rígida progressão de causa para efeito, mas de um ponto de vista não linear é uma grande bola de “wibbly wobbly timey wimey stuff” (ou na tradução da Tv Cultura, uma grande bola de “um barato muito doido de espaço tempo coisado”). Dito isso, a história de Amy Pond consegue ser mais alinear do que das companions anteriores. Mas enfim, allons-y!

Spoiler à frente, estejam preparados.

Doctor Who é uma série de mudanças. Tudo muda, nada fica estagnado. Nem Doctors, nem Companions, nem monstros… exceto os Daleks, eles nunca desistem! Se despedir do Décimo Doctor foi duro, mas foi bastante interessante ver aquela nova cara, com um jeito mais palhaço que o Décimo Primeiro tem. E ao assistir o episódio Eleventh Hour e ver aquela coisa mega fofa da Amelia kid foi uma surpresa! O DOCTOR TERIA UMA COMPANION CRIANÇA!? Não. As pestes crescem e perdem a graça. Pelo menos foi essa a sensação que tive ao ter a fofinha Amelia sendo trocada pela Amy adulta e cheia de mimimi’s.

Mas falemos dela criança*, primeiramente:

Amelia nasceu na Escócia, e teve seus pais engolidos por uma rachadura na parede (sim, é o tipo de coisa que acontece em Doctor Who). Foi levada para a Inglaterra e criada por uma tia.
A rachadura na parede de seu quarto lhe acompanhou e um dia, aquela criança amendrontada rezou para que o Papai Noel mandasse um policial para investigar o problema, e foi aí que uma Cabine Policial caiu em seu quintal. Exceto que não saiu de dentro dela um policial, mas sim um excêntrico “homem maltrapilho” que ainda se ajustava ao seu novo corpo: O Eleventh Doctor.

O Doctor lhe convida para viajar com ele (apesar de ela ter apenas 7 anos), oportunidade que ela aceita e enquanto o Doctor faz uma “breve” parada no futuro, ela o espera ao lado de sua mala, no jardim. O problema é que o tempo é relativo, e o que era pra ser breve, foi um período de 14 anos.

Amy passou esse tempo (toda sua adolescência) idolatrando o seu “Doutor Maltrapilho”, criando jogos, bonecos, desenhos, tudo a ver com ele, e sendo olhada torto por seus amigos que consideravam que tudo não passava de uma ilusão da menina.

Depois de todos aqueles anos o Doctor volta e Amy finalmente embarca na TARDIS para viajar com ele, mesmo estando às vésperas do seu casamento com Rory Williams (uma espécie de Mickey 2.0 do Whovianverse, que Amy não respeita muito por assim dizer). Eventualmente, Rory também embarca nas aventuras, arrastado mais pelo Doctor do que pela própria Amy.

Pode-se dizer que por ter construído todos os seus sonhos de criança e de adolescente ao redor da figura do “Homem Maltrapilho”, Amy nunca levou muito “a sério”, ou como prioridade a sua vida normal. Depositando nele sua fé praticamente cega ela chega a confundir o que sente por Rory com o que sente pelo Doctor, e precisa passar por uma situação bastante tensa para saber separar as coisas.

Como disse acima, Amy não foi e não é minha companion preferida. Eu poderia discursar longamente e defender teorias e analisar atitudes, mas acho que posso resumir as coisas dizendo que o que me fazia gostar de Rose, Martha e Donna, é que elas eram o tipo de personagem que agia, movimentando a ação da narrativa, ao passo que Amy movimenta a ação de um modo mais passivo, fazendo as coisas girarem em torno dela. Ou seja, do ponto de vista teórico, ela não nasceu pra ser uma heroína. Isso somado aos traços egocêntricos que eu observo na personagem em diversas situações, fizeram com que eu criasse uma certa birra para com ela. Não me entendam mal. Eu costumo adorar personagens anti-heróis, até mesmo mais do que os heróis, desde que eles não tenham alguns traços de caráter que não convém eu comentar aqui.

Por outro lado, existe um lado que eu acho muito bonito na relação Doctor/Amy(e Rory). Amy tem sua fé cega no “Homem Maltrapilho”, ao passo que depois de um período de tanta escuridão emocional que o Tenth passou, o Eleventh precisava disso. Precisava ser olhado novamente por olhos inocentes que confiariam nele. Precisava de um recomeço em todos os sentidos, com a esperança de não desapontar alguém (mesmo que isso eventualmente aconteça), precisava de alguém para mostrar o mundo, para cuidar, e para consertar o que ocorre de errado. Aquele sentimento de ter um amigo e esse é um dos pontos mais bonitos da era “Moffat” na série, o laço de amizade que ele conseguiu passar na série, mesmo com os traços egocêntricos de Amy. Amizade incondicional, que espera, que perdoa, que ressuscita, que vai à guerra pelo amigo. Uma espécie de sentimento que existia entre Tenth e Donna (ainda que eu prefira esses), onde um pode ser bobo ao lado do outro, onde Amy pode ir aos confins do espaço e destilar seu crítico humor escocês nas coisas intergaláticas e onde o Doctor possa ser um pouco humano, comendo salgadinho de peixe com creme e jogando Wii na sala da casa de Amy.

E no final das contas, aqueles traços “díficeis” da personalidade de Amy, que eram bem justificáveis pela infância complicada e solitária que ela teve, acabaram se moldando em uma pessoa melhor e mais madura (como vemos nos episódios da sétima temporada), ou seja, ao passo em que ela ajudou a cicatrizar algumas feridas emocionais do Doctor, ele foi o médico que ela precisava para curar as suas também.

 

*uma curiosidade interessante é que as atrizes que interpretam Amy adulta e a pequena Amelia Pond são primas. Mas nenhuma delas sabia que a outra tinha feito o teste para o papel, antes de se encontrarem em set. 

 

Leia Também:

O Último Centurião

A Mulher que Caminhou pelo mundo

Muito Mais que uma loirinha ajudante

The Doctor. Just the Doctor

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AVISO + TUTORIAL

Comentários

Olá pessoal!

Foi uma decisão da diretoria da Revista Xenite que haverá uma mudança no modelo de publicação de artigos a partir do mês de Outubro, ou seja, para a edição de NOVEMBRO. Devido ao tempo escasso dos editores (o Pedro estará se ausentando da posição de Editor Chefe, e eu não tenho tempo para assumir integralmente), decidimos para bem que todos os interessados em escrever para a Revista Xenite deverão editar seus próprios artigos, os quais serão liberados pelo Administrador na data de lançamento da Revista a cada mês  o mais rápido possível.

Para quem já teve um blog ou tumblr, mexer com o painel de edição não será nenhuma tarefa difícil, mas aqueles não familiarizados com a blogosfera não precisam se assustar ou sentirem-se intimidados, já que nosso painel tem funções bastante semelhantes às do Microsoft Word ou até mesmo de um editor de e-mail.

Ainda assim, estou aqui criando um TUTORIAL explicando detalhadamente como proceder, do passo mais básico até os passos finais da publicação.

Leiam atentamente, analisem as imagens, e se tiverem dúvidas restantes sintam-se livres para entrar em contato e tirá-las! Sintam-se livres também para fuçar as funções e aprenderem intuitivamente. Não tem como “estragar nada” (além do seu próprio post, é claro), portanto não se sintam intimidados.

 

PASSO 1 – TER UMA CONTA NO WORDPRESS

Caso você queira publicar um artigo anonimamente, continue lendo, que explicarei como.

Alguns dos colunistas já tem sua conta criada aqui na Revista Xenite, para que seu nome apareça nos artigos escritos por eles. Abaixo, vocês podem ver a relação de xenites que tem sua conta criada. Se o seu nome estiver incluso, mas você não tiver idéia de qual sua senha, tente a recuperação de senha clicando no link LOGIN no menu da direita. Se você não tiver sua senha e não souber qual e-mail está cadastrado, entre em contato comigo através do e-mail [email protected]. Se você não encontrar seu nome na lista abaixo, isso significa que você não tem uma conta, e portanto pode pular para o PASSO 2.

ABarda
Afrodite
Alessandro
Amanda 33
Andreia Lopes de Sousa
aryane2424
Bianca
Chapo
CherryTsuki
Danielle Coelho
Di
< strong>edivania martins leite
Ellyell
strong>Elys Paixão
Hevelyn
Lea Carla
Lorenzo
lucy
Mára
Marcos
nadielly
Nara Morgan
Natasha
Nati Ribeiro
pat.webdesigner
Pedro Henrique
Phe1845
Pedro Henrique
porralice
Rafaela Barreto
Robson Mechlowicz
Rodrigo
rosanabsgp
Ruanna
Sammy Lima
SSenaT
Titus
Vivianni
Whermane
Williams/strong>

 

 PARA PUBLICAÇÕES ANÔNIMAS /COM PSEUDÔNIMO

Para tal, existem duas opções:

1 – Crie uma conta que não explicite seu nome, usando um apelido ou pseudônimo.

2- Faça o Login com os dados Login: Colaboradores Senha: copperchakram, e informe seu pseudônimo no corpo do texto.

PASSO 2 – CRIANDO UMA CONTA

Primeiramente clique no link registrar-se:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Feito isso, uma janela com três campos será aberta. Preencha-os e cheque seu e-mail em seguida, para pegar a SENHA que lhe foi enviada. Se não encontrar seu e-mail na caixa de entrada, cheque sua pasta de spam ou lixo eletrônico. Usando a senha e o nome de usuário escolhido, faça o login e entre numa página semelhante à essa:

 

 

Clique em PERFIL como indicado acima, e edite o seu, trocando a senha por algo fácil de lembrar, preenchendo suas informações biográficas e colocando uma foto (com menos de 1MB, pelo amor de todos os deuses). Seu perfil está pronto.

 

PASSO 3 – COMO EDITAR SEU ARTIGO

 

No mesmo menu acima, clique em POSTS e em seguida, em ADICIONAR NOVO. Uma página semelhante à essa será aberta:

 

 

Como vocês podem ver, não é muito diferente do editor do seu e-mail, ou até mesmo das funções que vocês encontram no Word.  O que precisamos aqui é o básico: inserção de texto, formatação (negrito, itálico, riscado, etc), alinhamento, cores e inserção de imagens ou vídeos.

Vamos por partes então:

Após digitar ou colar seu texto no campo de edição, não esqueça de justificá-lo, clicando no botão: 

Caso tenha dúvida sobre as funções que precisa utilizar, observe COM ATENÇÃO a imagem e explicação abaixo:

 

1 ) Primeiro bloco

Primeiro botão: Negrito

Segundo: Itálico

Terceiro: Riscado

Quarto: Sublinhado

2)Segundo bloco

Primeiro botão: Marcadores em pontos

  • A
  • B
  • C

Segundo botão: Marcadores em números

  1. A
  2. B
  3. C

Terceiro e Quarto botões: Ignore-os, você não vai precisar deles =P

Terceiro Bloco:

Primeiro botão: Alinhar à esquerda

Segundo: Centralizar

Terceiro: Alinhar à direita

Quarto: Justificar

Quarto Bloco:

Primeiro ícone: Adiciona uma imagem (detalhes mais abaixo)

Segundo: Adiciona um vídeo

Terceiro: Adiciona um áudio

Quarto : Adiciona mídia

Quinto Bloco: 

Primeiro botão: Insere link (pra isso, selecione o texto, clique no botão e digite o endereço do link)

Segundo: Remove link de um texto.

Sexto Bloco:

Botão pra inserir imagem.

Sétimo bloco:

Primeiro campo:Altera tamanho da fonte

Segundo:Altera estilo da fonte

Terceiro: Altera a fonte em si

Oitavo Bloco:

Botão pra alterar a cor da fonte.

 

 LEMBRETE: Não esqueça de justificar o texto.

 

PASSO 4 – COMO ADICIONAR IMAGENS NO MEU ARTIGO 

É o seguinte…devido ao espaço limitado em servidor,  a maioria das imagens dos artigos não é hospedada na Revista Xenite, mas sim num servidor externo para fotos, no nosso caso, o Photobucket. Então, você precisará ter as fotos que queira usar hospedada num servidor assim. Existem dezenas de sites que oferecem esse tipo de serviço: Flickr, Photobucket, TinyPic, e vários outros.

NÓS recomendamos o Photobucket porque nunca tivemos problemas com ele.  Peço que NÃO UTILIZEM o ImageShack, porque por algum motivo que nem Zeus sabe, as fotos NÃO APARECEM direito no site. Caso você queira criar uma conta no Photobucket, explicaremos mais abaixo como proceder. Por enquanto, continuemos com a explicação do Passo 4.

Partindo do pressuposto que você já tenha os endereços de suas imagens, clique no seguinte ícone: 

A seguinte janelinha se abrirá:

 

Cole o endereço da sua imagem em (adivinha?) ENDEREÇO DA IMAGEM. Não há necessidade de preencher o resto. Apenas clique em INSERIR. 

 A imagem aparecerá posicionada perto do texto onde você clicou antes de inserí-la, no entanto, nem sempre no tamanho ou com o alinhamento que você deseja. Você pode corrigir isso! Clique em cima da imagem, e dois ícones deverão aparecer, como no exemplo abaixo:

Clique no ícone mostrado acima e uma nova janela se abrirá:

 

Na parte da porcentagem, você regulará o tamanho da imagem. Embaixo, em ALINHAMENTO, você escolhe a opção desejada de alinhamento, ou seja, se quer que a foto fique à direita, à esquerda, centralizada ao texto…

Se quiser acrescentar uma BORDA, clique em configurações avançadas e coloque o valor de 2, 3, 4…

Não há necessidade de mexer em mais nada, apenas ajuste isso e clique em ATUALIZAR.

Na imagem abaixo, por exemplo, utilizei alinhamento à esquerda:

 

PASSO 5 – COMO ACRESCENTAR VÍDEOS NO MEU ARTIGO

 Para facilitar o processo, deixe isso para o Editor Chefe, que revisará seu artigo antes de liberá-lo ao público. Apenas HOSPEDE seu vídeo num serviço como Youtube, Vimeo, Metacafe ou DailyMotion e cole o endereço dele no local que deseja que ele apareça.

 

PASSO 6 – COMO FINALMENTE SALVAR MEU ARTIGO 😀

Um passo importante no salvamento do artigo, é escolher a CATEGORIA do qual ele fará parte. Isso pode ser feito no menu ao lado:

 

Você pode escolher mais de uma categoria, caso ele se aplique. Mas não escolha Editorial. Só os textos de apresentação mensal aparecem nessa categoria.

Outra coisa importante, é adicionar TAGS, ou seja, PALAVRAS-CHAVE ao seu artigo, desse modo ele será encontrado mais facilmente e terá mais reconhecimento. Para isso, utilize a caixa que fica embaixo das Categorias, a qual tem essa aparência:

Feito isso, confira os seguintes passos:

Você deu um TÍTULO ao seu texto?

Você JUSTIFICOU seu texto clicando no botão ?

Você escolheu a CATEGORIA do seu texto?

Você colocou as TAGS no seu texto?

 Você está dentro do PRAZO?

Se a resposta para todas for SIM, está tudo certinho para você mandá-lo para revisão, e no dia do lançamento da edição mensal ele será publicado para o público :)

 

INSTRUÇÕES SOBRE USO DO PHOTOBUCKET

Abra a página www.photobucket.com e clique em SIGN UP.

Preencha os dados requeridos (Nome de usuário, Senha, email, gênero, data de nascimento, captcha) e clique em SIGN ME UP. Ou se tiver uma conta no Facebook ou Twitter, clique nos botões à direita,  e você terá sua conta criada automaticamente.

Então clique no botão verde de UPLOAD no menu superior. Você pode hospedar as fotos nesse compartimento mesmo clicando em SELECT PHOTOS AND VIDEOS ou pode criar um album, clicando no local indicado na imagem abaixo.

 

 

 Tendo decidido, selecione sua foto e suba ela pro servidor.  Na tela seguinte clique em SAVE AND CONTINUE TO MY ALBUM.

Após isso, na página seguinte, você verá a(s) foto(s) que upou. COLOQUE O CURSOR DO MOUSE em cima da foto desejada (não precisa clicar) e copie o DIRECT LINK:

 

Esse link copiado é o link que você usará para inserir a imagem no seu artigo, de acordo como descrito no PASSO 4 desse tutorial.

 —

Tentei fazer essa explicação o mais detalhada possível, contudo se ainda restaram dúvidas, vocês podem tirá-las através da caixa de comentários aqui nessa página, ou me mandando um e-mail no [email protected].

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