Como eu nunca vi isso?

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Chapo e Pow 

 

Existem momentos em XWP que estamos tão vidrados no que está acontecendo de uma forma geral, em alguma fala importante, em algo que chama mais atenção naquela cena, que simplesmente não percebemos detalhes interessantes (às vezes importantes) no episódio.

Eis alguns:

Em Beetween the Lines Shakti tem um cavalo que é simplesmente a cópia de Argo. Seria um descendente? Uma reencarnação?

 

 

E quem reparou que as pedrinhas do Chakram de energia de Xena são símbolos do mendhi?

 

 

Fácil pescar, o peixe já ta boiando lá pra Xena!

 

 

E essa roupa da M’lilla… desenho familiar…

 

 

No episódio Livia, aquela t

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aberna do Joxer é um lugar dos sonhos para um Xenite. Mas tem uma coisa que é original ali. Acho que Joxer guarda desde que Gabby foi pra Índia e resolveu trocar de roupa ou deve ter roubado da Hope, quem sabe?

 

E dentre tantos detalhes, uma pequena espada de Xena para segurar o hambúrguer. Será que dava pra levar de brinde?

 

 

Quando Xena vai atrás da sexy  Grinhilda em the rheingold e deixa para Gabrielle uma carta, ela assina com um grande X e deixa um beijinho de batom preto, tinta, carvão ou qualquer coisa escura que saia fácil dos lábios.

 

 

E na última aparição de Eve, é momento de despedida, ela agradece Gabrielle por ter salvado Xena e agradece sua mãe por ter lhe dado a vida tantas vezes. É um momento raro entre as três, sério, profundo e…no fim Lucy Lawless não se contém na risada e o único recurso foi uma câmera alta porque simplesmente LL estava impossível! Nem ROC se conteve!

 

 

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A cidade da Princesa Guerreira

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Anteriormente eu falei sobre a história da verdadeira cidade de Potédia. Nesse mês apresento para vocês Amphipolis, a cidade natal da nossa heroína preferida.

Amphipolis (Ἀμφίπολις, em grego antigo) estava localizada a cerca de 50 kma nordeste de Potédia, conforme no mapa abaixo. Foi construída perto da foz do rio Estrimão (em grego: Στρυμόνας, transl. Strymónas), hoje rio Struma, no território atual da Macedônia. Em Sins of the Past, um dos homens de Draco avisa que Xena foi avistada indo na direção do rio Estrimão (Strymon, em inglês).

 

 

No século5 a.C., Amphipolis e a região ao seu leste faziam parte da Trácia. Ali vivia a tribo dos Edônios. Nessa época, a cidade não era chamada de Amphipolis, mas “Ennea Odoi” (Nove caminhos).

Os atenienses precisaram de algumas tentativas para dominar e colonizar a cidade. Finalmente em 437, Atenas, comandada por Hagnon, conseguiu invadir a cidade e expulsar os edônios.

A cidade foi construída em um planalto com vista para o rio, que lhe circundava a metade ocidental. Hagnon rebatizou Ennea Odoi, que passou a se chamar Amphipolis (literalmente, “cidade cercada”). Para segurança, foi construída uma muralha de7 kmem torno da cidade, onde não havia rio. Isso se justificava, principalmente, porque a localização da polis era estratégica: estava perto de uma mina de ouro no Monte Pangainon, além de estar próxima do mar, e por isso, ter vantagem no comércio marítimo.

 

 

ex gf http://goexback.com how to get your ex backenter”>Vista aérea de onde ficava Amphipolis

Apenas 13 anos após a fundação de Amphipolis, o general Brasidas de Esparta chegou à cidade. Em uma noite de inverno, seu exército atacou a cidade. A vitória espartana contou com a ajuda de pessoas que estavam dentro da cidade, oriundas de Argilus, vizinha de Amphipolis. Eles tinham desenhos esquemáticos da cidade, e eram contrários à ocupação ateniense. Brasidas, então, ofereceu termos bastante razoáveis para a rendição de Amphipolis, e a população o recebeu antes que reforços atenienses pudessem chegar.

Quando as cidades vizinhas ficaram sabendo dos termos de rendição e da relativa paz durante a invasão de Brasidas, elas praticamente imploraram para que o general também as invadissem, e dessa forma, as libertasse dos desmandos atenienses.

Três anos mais tarde, os atenienses tentaram retomar Amphipolis, mas não conseguiram. Durante a batalha, tanto Brasidas quanto o general ateniense morreram. Os aldeões prestaram grande tributo póstumo a Brasidas, realizando jogos e oferendas anuais em nome do general. Desde então, o general espartano foi considerado o fundador e protetor de Amphipolis. Hagnon, o ateniense que havia fundado a cidade, foi devidamente esquecido.

Amphipolis caiu nove anos depois, no começo do fim da influencia ateniense em torno do Mar Egeu. O domínio espartano permaneceu até que Filipe II, da Macedônia, invadiu a Grécia em358 a.C. Quando os romanos finalmente chegaram, em168 a.C., Amphipolis tornou-se a capital da Macedônia.

Referências:

Imagem aérea de Amphipolis: Raymond V. Schoder, S.J., (retirada de http://www.perseus.tufts.edu/hopper/image?img=1990.30.0006&type=site&redirect=true)

Historic Amphipolis and Potidaea: http://www.whoosh.org/issue18/dickson1.html

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Disney em XWP

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Por rOB

Quando eu era guri, eu tinha fixação pela safra de desenhos animados do selo Walt DisneyAladdin e O Rei Leão eram aqueles que meu pai sempre alugava em VHS pra mim, porque eu assistia 10 vezes sem enjoar. E mesmo hoje em dia eu continuo apreciando as obras de Disney, ainda que de uma maneira mais analítica, mas minha devoção permanece a mesma. Isso porque estes filmes deram brilho à infância de muitos de nós, contos de fadas com personagens tão humanizados, gente como a gente, com sonhos e força, representados numa delicadeza de traços que fazem deles mitos quase de carne e osso, carismáticos e inesquecíveis, que seguem jovens de uma geração para a outra. Falemos um pouco do responsável por isso:

Walter Elias Disney nasceu em Chicago, no dia 5 de dezembro de 1901. Ele foi muita coisa: produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo… (ufa!). Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, por seus personagens de desenho animado, como o Camundongo Mickey e o Pato Donald. Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos, chamado Disneylândia, além de ser o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a Walt Disney Company. Veio a falecer a 15 de dezembro de 1966, em Los Angeles, de câncer.

Elementos de Disney nos episódios de XWP

1- ALADDIN (1992) + 4×16 – The Way:

O demônio Indrajit em cima daquele tapete voador lembra muito o simpático ladrão Aladdin das ruas de Agrabah.

2- A PEQUENA SEREIA (1989) + 2×19 – Ulysses:

O trio de sereias convocadas por Poseidon para atrapalhar a viagem de Ulysses de volta à Ítaca não possui caudas, mas, claro, elas nos lembram Ariel, a doce filha do rei Tritão, fascinada pelos costumes dos bípedes da terra firme. Vemos também sereias em 5×15 – Married With Fishticks, onde Crustácea, Crabella e Sturgina dão um bronze às suas caudas na piscina.

3- A ESPADA ERA A LEI (1963) + 3×05 – Gabrielle’s Hope:

A lenda medieval do Rei Artur e dos Cavaleiros da Távola Redonda recebe um toque de Xena, que realiza uma proeza que ninguém nunca conseguira antes: puxar a Excalibur da rocha onde estivera cravada há séculos! E ela realiza esse feito com a maior facilidade!

 

4- A BELA ADORMECIDA (1959) + 6×09 – Return of the Valkyrie:

Gabrielle, adormecida e protegida pela barreira de fogo de Brunhilda, é uma bela referência ao sono da Princesa Aurora, que aguardava o beijo de um amor verdadeiro para poder despertar da maldição. E Xena fez bem o papel de Príncipe Felipe!

5 e 6- CINDERELA (1950) + 4×12 – If the Shoe Fits…:

Xena e Gabrielle, na imaginaç

ão da menina Alesia, assumem a forma de Fadas Madrinhas, com direito à varinha de condão e asinhas. Em outra parte da estória, Gabrielle é a própria Gata Borralheira, indo ao baile dançar com o Príncipe.

7- MULAN (1998) + 3×06/07 – The Debt /II:

Lao Ma pertencia à realeza chinesa, assim como a princesinha Mulan, que decidiu se travestir de homem para lutar por seu povo na época das guerras da China Imperial (450 d.C.).

8- O CORCUNDA DE NOTRE DAME (1996) + 3×20 – Vanishing Act:

Autolycus aparece disfarçado com uma enorme corcunda. Como não lembrar do sineiro Quasímodo da famosa Catedral parisiense?

9- TARZAN (1999) + 3×18 – Fins, Femmes and Gems:

Enfeitiçado por Afrodite, Joxer assume a personalidade de Attis, o Homem-Macaco. E ele vai atrás de Gabrielle para fazer dela a sua esposa. Alguém aí pensou em Tarzan, o rapaz das florestas, e a especialista em safáris Jane?

 

10- HÉRCULES (1997) + 1×08 – Prometheus:

O roteiro do Hércules de Walt Disney diz que ele é filho de Zeus e Hera (numa clara intenção de deixar o fator adultério de fora da produção infantil). Nas séries HTLJ/XWP, a coisa está de acordo com a Mitologia Grega: ele é filho de Zeus com a mortal Alcmena. Ambos possuem a mesma força, sensibilidade e humor.

11- ROBIN HOOD (1973) + 1×17 – The Royal Couple of Thieves:

Robin tirava dos ricos para dar aos pobres. A política de Autolycus não era bem essa: ele roubava para benefício próprio. Mesmo assim, os dois personagens se parecem bastante, na agilidade física e na destreza de raciocínio. Eram mestres dos disfarces e estavam sempre de alto astral. Vale citar que o Robin em questão aqui é uma raposa, uma das ideias mais infelizes dos Estúdios Disney, que perdeu a chance de colocar o moço de Sherwood numa bela adaptação com personagens humanos.

12 – A PEQUENA SEREIA (1989) + 4×01/02 – Adventures in the Sin Trade I/II:

Alti é uma Úrsula, sem dúvida. Ambas seduziam suas presas com promessas de grandeza, e “pediam” coisas “pequenas” em troca. Para se tornar a Conquistadora de Nações, Xena tinha de oferecer sangue de amazonas à Alti, e Ariel, a Pequena Sereia, teve de abrir mão de sua própria voz para que a Bruxa do Mar então lhe desse o par de pernas que ela tanto desejava.

 

Vou ficando por aqui. Dedico este artigo aos xenites Giselle e Pow que, assim como eu, são autênticos Peter Pan’s quando o lance se trata mergulhar na magia de Walt Disney.

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Honra: o Amor que somente os Heróis entendem

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CHAPO

Deve tanto a alguém a ponto de jogar todos esses anos fora?

Assim perguntou Gabrielle quando Xena rumava para China compensar sua dívida com Lao Ma. A mulher que tanto mudou sua vida e seus valores. Talvez mais até do que Gabrielle proporcionalmente falando.

Não importava que Xena fosse matar o filho de Lao Ma, ou se matar era de fato a coisa certa a ser feita. Seu código de honra era o que lhe ansiava por isso.

Não se trata de gratidão somente, mas de justiça na visão do herói. Trata-se de trazer de volta o equilíbrio ao reino de uma pessoa que tanto lutou por isso e que, por um filho sedento por terror, morria a cada dia.

Xena amou Lao Ma, não importa como acreditemos que foi esse amor, houve amor. No primeiro instante, no primeiro olhar, na primeira tentativa frustrada de assassinato.

“Deixe-se invadir de desejo e sinta a ilusão

Esvazie-se do desejo e compreenda o grande mistério das coisas”

Lao Ma

A serenidade de Lao Ma era evidente. Mas também sua forma de amar. Sua percepção para a capacidade que Xena tinha de ser uma grande pessoa tomava equilíbrio com a capacidade que seu filho, o dragão verde, teve de enxergar que o lado mal de Xena também tinha vasto poder e muito lhe ensinaria.

Ming Tien não hesitou em acompanhar Xena em seu cavalo, assim como Gabrielle também o fez um dia. E desprezou seu pai, Ming Tsu, por suas lágrimas de amor. Não havia honra naquilo. No sacrifício de seus ideais pela vida de uma criança que poderia ser substituída, no amor por seu filho, por seu herdeiro. Seu pai era um hipócrita e Xena era sua heroína. E essa era a dívida de Ming Tien, mostrar que o discípulo superara o mestre.

Xena está camuflada em lama e flashbacks de Gabrielle lhe ensinando as lições para acabar com o ciclo de ódio através do amor trazem relutância à guerreira sobre o correto e errado. Matar Ming Tien não iria contra seus princípios?

Entendam, isso acontece na terceira temporada, antes de Eli e Krishna e as profundas lições de amor. E pela honra, Xena passaria por cima de tudo que aprendeu. Pela dívida que possuía com Lao Ma, sacrificaria tudo por uma lição maior que tardou a compreender. Ela mataria um tirano no poder e daria a liberdade de escolha para um povo. Xena, em partes, mataria aquilo que vivia no homem que mais odiava no mundo e que inspirava tantos outros. Ela mataria os ideais de César!

Eis que ela se depara com a pessoa que mais ama defendendo a vida de apenas um homem, defendendo a reabilitação assassina de Xena. Em Gabrielle faltava o mais essencial valor em um guerreiro e para aquilo que ela defendeu na China. Faltava a Honra. Porque ela não sabia de toda história até então (final de Debt I). Ela reverenciava a vida, mas esquecia que o bem maior também exigia sacrifícios. Ela não defendia ideais, ela defendia idéias.

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Essas idéias foram as que traíram Xena, não Gabrielle. Por isso não houve ódio, por isso Xena queria evitar a presença da amiga no reino Ming. Xena estava no CAMINHO do assassinato de um tirano que fez um reino de valores aprendidos com a guerreira. Ela mataria todos os seus propósitos para assassinar o resultado de seus erros perpetuados, multiplicados e vigorados em um povo oprimido que paga pela vingança de uma única mulher em uma única cruz que inspirou uma criança a crescer governando com terror, a única forma de educar a escória.

“O mundo inteiro está movido por uma vontade cega e desumana

Para transcender as limitações desse mundo, precisa parar de querer, parar de desejar, parar de odiar”

Lao Ma

Eis uma das mais difíceis lições, exatamente a que Xena tardou a entender. E aquela que também a salvou.

Lao Ma não gostava de matar, talvez nunca tenha matado alguém diretamente. Teve três filhos dos quais teve de abrir mão, um deles foi o responsável direto por sua morte. E ela nunca o odiou. Seus próprios valores foram incapazes de salvá-la e também salvar seus sonhos de paz para o reino de Chin.

Para usar os poderes ao final de Debt II, Xena precisou esvaziar a mente dos desejos e do ódio. Lao Ma não fez isso antes de morrer. Em seus últimos momentos nada de que pregou importava mais. Ela jamais poderia matar seu próprio filho, ainda que custasse a miséria de seu povo. Era um sacrifício muito grande para uma mãe. Sacrifício esse que Xena obrigou Gabrielle a fazer no episódio anterior (Gabrielle’s Hope) e que talvez tenha a feito mentir sobre ter matado Ming Tien. Ela preferiu evitar enfrentar a dor de ter matado o filho de alguém que ama e suportar as reflexões filosóficas de Gabrielle, aquela que jamais entendeu Lao Ma por completo e todo amor e honra que esta ensinou à Xena.

Lao Ma sabia da profunda capacidade que Xena tinha de ser fiel e seu ultimo pedido foi também uma mensagem. Faça o que eu não fui capaz de fazer. Foi um pedido, não uma cobrança. Pois para Lao Ma, não havia dívida, Xena foi aquela que trouxe um sorriso novamente a mestre, foi aquela que trouxe também a esperança de um reino de paz, mesmo que através da guerra.

Lao Ma ensinou a Xena que grande sabedoria é compartilhada, mas é desenvolvida dentro de si, conquistando a si mesmo. Lao Ma ensinou Xena a não compartilhar de seus segredos com aqueles que amam, porque nem todos entenderão, porque nem todos possuem o mesmo caminho. O caminho da auto-reflexão. E por fim ensinou que todo sacrifício é válido, ainda que tardio, ainda que assassino. Tudo que cercava ela e Xena nada mais era do que uma dívida de amor. Pois a história delas não era uma história de ódio, mas uma história de Honra.

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A História de Potédia

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Olha Potédia ali, pertinho de Amphipolis!

 

Todo xenite sabe que Xena nasceu em Amphipolis e que Gabrielle nasceuem Potédia. Oque nem todo mundo sabe é que as duas cidades existiram de verdade! Eu achava que as duas cidades eram invenções dos roteiristas de Xena, até que em uma discussão na comunidade Neo-Amazonas me levou à busca de informações sobre o assunto. Aqui vocês vão encontrar um pouquinho de informações sobre Potédia. Mês que vêm, eu escrevo sobre Amphipolis…

 

Potédia

 

Potédia (em grego, Ποτίδαια, “Potídaia”), estava na Calcídica, no noroeste do Egeu. Foi fundada aproximadamente em600 a.C. pelos coríntios. Por estar localizada em um istmo, a cidade era toda cercada por muros, para se defender de piratas.

            No séc. V a.C., os persas estavam ao norte da Grécia (One against na army…?), e o general Artabazus comandou um sítio à cidade de Potédia. Os habitantes se defenderam eficientemente, e até contaram com a ajuda de um tsunami que “atacou” os persas. Esse tsunami foi o primeiro a ser registrado na História, sendo citado por Heródoto (Heródoto, o “Pai da História”, e não o Heródoto “pai da Gabrielle”).

 

 

            Em478 a.C., após a retirada dos persas, Potédia passou a fazer parte da Liga de Delos. Atenas também fazia parte, e depois de algum tempo, a Liga acabou tornando-se uma espécie de Império Ateniense. Potédia passou a pagar tributos…

            Atenas tentava manter o controle sobre a cidade, porque temia que outras cidades na Trácia seguissem o exemplo de Potédia, caso ela se rebelasse. Além disso, muitos aliados de Corinto, cidade rival de Atenas, eram influentesem Potédia. Umdeles tinha um nome bastante conhecido dos xenites: Pérdicas. Esse Pérdicas –Pérdicas II, mais especificamente- era rei da Macedônia e filho de Alexandre. Bem mais interessante que o marido de Gabrielle, Pérdicas da Macedônia era perito em fazer acordos e, no último minuto, mudar de lado. (Os atenienses demoraram a perceber isso, e só o declararam inimigo em416 a.C.!!!)

 

 

Fala aí, Perdigão!

 

            Pérdica

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s estava tentando colocar Potédia contra Atenas, e, sabendo disso, os atenienses iam enviar um exército de 1000 homens a bordo de 30 navios para destruir as fortificações da cidade. Potédia enviou representantes para negociar a paz, mas ao mesmo tempo outros mensageiros foram enviados a Esparta, para pedir ajuda caso fosse necessário. As negociações com Atenas não deram certo (alguma surpresa?), e Esparta ameaçou a cidade natal de Joxer, caso Potédia fosse atacada.

            Em432 a.C. os habitantes de Potédia perceberam que a situação estava chegando a um nível crítico digno da Alti, e então se rebelaram contra Atenas. Segundo Tucídides, essa disputa em torno de Potédia foi um dos eventos que levaram à Guerra do Peloponeso. Enquanto acontecia a guerra, Atenas mandou um exército cercar Potédia. Pérdicas enviou a cavalaria ajudar a pequena cidade –isso porque ele havia acabado de assinar um acordo com Atenas! Mesmo assim, Potédia ficou sitiada por dois anos. A sorte foi que houve um surto de peste no acampamento ateniense, e cerca de um quarto dos soldados morreram.

            No fim, o exército permitiu aos moradores de Potédia que fossem para a cidade de Olinto, levando consigo poucos pertences. A população concordou com isso, porque as condições dentro da cidade eram bem ruins (até havia relatos de canibalismo).

            O que sobrou de Potédia foi alvo de uma espécie de reforma agrária da época dos deuses antigos, opressores e reis. Em404 a.C. isso parou, porque Atenas se rendeu para Esparta.

            Depois, em348 a.C., Filipe da Macedônia capturou Potédia e Olinto. Potédia foi destruída e a população foi para outro lugar. Em316 a.C., outro rei da Macedônia, Cassandro, construiu outra cidade no mesmo lugar. A cidade foi batizada de Cassandreia, e ficou sob o domínio macedônio até a chegada dos romanos.

            Já no século XX, Cassandreia foi utilizada para abrigar refugiados da Primeira Guerra Mundial, vindos da Ásia Menor. Em1922, acidade teve seu nome mudado pra “Nea Potidaia” (Nova Potédia). Hoje a cidade tem uma população de aproximadamente 900 habitantes.

 

Vista aérea de Nea Potidaia

Acho que já sei que lugar alguns xenites querem visitar nas próximas férias…

Referências: “Historic Amphipolis and Potidaea”, escrito por Paul Dickson: http://www.whoosh.org/issue18/dickson1.html

Potidaea: http://en.wikipedia.org/wiki/Potidea

Nea Potidea: http://en.wikipedia.org/wiki/Nea_Potidea

Perdiccas II of Macedon: http://en.wikipedia.org/wiki/Perdiccas_II_of_Macedon

Pérdicas, o Perdigão, saiu (mais) humilhado depois desse artigo.

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Chakrams à nossa volta – Parte II

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Por rOB

 

 

Dando seqüência à minha busca e registro de símbolos que lembram a arma mais popular da nossa Princesa Guerreira, encontrei mais alguns itens que quero compartilhar com vocês.

 

-Marca de Embalagens

 

Estava eu num restaurante com meu pai, atracado num baita sanduíche, quando reparei no símbolo do envelope no qual o lanche vinha envolvido. Trata-se do logotipo da Contacon, um escritório de Contabilidade aqui de Caxias do Sul. Familiar?

 

 

 

-Marca de regatas e bermudas

 

Quando fui às compras para ter o que vestir na minha temporada de praia em fevereiro deste ano, deparei-me com a marca Psycho Surfers…

 

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-Chaveiro

 

Desde guri pequeno, tenho mania de colecionar argolas metálicas para adicioná-los ao meu chaveiro. Vejam minha mais nova aquisição.

 

 

-Anel de chapa de fogão a lenha

 

Muita gente nunca viu de perto um fogão a lenha, cheio de chaleiras e pinhão torrando. Eu tenho um na cozinha aqui de casa, e cresci me aquecendo ao lado dele nos invernos em que Xena Warrior Princess passava no finado USA Channel. E qual xenite não teria arrancado esse pedaço simbólico da chapa quente só para sentir o poder de ter um anel de aço nas mãos?

 

E a busca por elementos xenites continua!

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Gretchen vestida de… Xena!

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 Por rOB

 

Em novembro de 2008, o programa TV Fama da emissora RedeTV exibiu o quadro Transformações – onde famosos se vestem de figuras famosas – com a participação da dançarina Gretchen. E adivinhem quem foi que a dona do hit “Freak Le Boom Boom” encarnou? Xena, a Princesa Guerreira!

 

Se você jogar no Google a busca “Gretchen Xena”, irá se deparar com vários sites celeiros da seguinte frase: “com um figurinho idêntico ao da atriz Lucy Lawless no seriado…”. IDÊNTICO??? Lamentável, não? Somente nós, xenites, temos autonomia de avaliar apropriadamente o look dessa Meduza da 4a idade.

 

Gretchen em nenhum momento mencionou para a apresentadora como se deu sua escolha de Xena para participar do quadro, visto que não se disse fã, nem falou da onde conhece a série, mas podemos usar a imaginação: Gretchen tem uma filha lésbica, Thammy, que possivelmente assistia XWP na adolescência e… 2+2=4. Não totalmente leiga quanto à mitologia da Princesa Guerreira, Gretchen tentou dar o grito de guerra de Xena, e coitados daquele que dispunham de Home Theater em casa para assistir o programa naquela noite…

 

 

Listemos aqui para análise os principais ítens do traje da Rainha do Bumbum.

 

1- Armadura: Gretchen parece que está vestida com um cabresto. Se tu deres um zoom no abdômen dela, perderá alguns longos minutos tentando decifrar que droga de símbolo jaz ali. A mim, lembra uma codorna esganiçando na frigideira.

 

2- Chakram: nem para freesbe serve aquela porcaria gigante na cintura da “moça”. Mais parece a calota da kombi do sorveteiro que passa aqui na rua.

 

3- Espada: reparem na espada… Xenites que entendem de réplicas dos acessórios de Xena, como Doug e Ricardo, certamente caíram espumando em convulsões quando deram uma espiada na espada que Gretchen traz nas mãos. Da safra balaio do R$ 1,99 da esquina, o negócio tem uma lâmina curva e mais parece uma arma do gosto pessoal do eunuco que aco

mpanha Hércules, Iolaus.

 

4- Braceletes: feitos do papel alumínio no qual o bóia-fria enrola sua marmita. Não serviram para cobrir sua pele de pergaminho pisoteado pela Argo de TPM.

 

5- Saia: imaginem se Gretchen resolve usar a fantasia de Xena para dançar o “Melô do Piri Piri”… O único ponto positivo desse traje é que ele é bem mais comportado do que qualquer outro que Gretchen já tenha usado em sua memorável carreira para balançar o quadril por aí. Ela pode usar esse álibi quando São Pedro barrar a entrada dela no Céu.

 

Afinal, será que podemos enxergar alguma coisa boa nessa “homenagem” da Musa do Conga à nossa eterna Xena?

 

Bom, xenite que é xenite adora quando a Princesa Guerreira é lembrada no Brasil hoje em dia, mesmo que nas condições mais impróprias, como, por exemplo, o ensaio sensual da revista Playboy com a ex-BBB Carol, em 2007, num figurino lembrando Xena. Confiram meu artigo sobre este “acontecimento” no seguinte link:

 

http://www.revistaxenite.com.br/carol-a-big-brother/

 

Fato é que qualquer outra mulher que não seja Lucy Lawless teria de rebolar (oops, péssima escolha de palavra dentro de um artigo sobre Gretchen…) para ficar tão bem vestindo o traje de Xena. Uma das características dessa nossa chama de amor xenite é ser radicalmente intolerante quanto a alguns aspectos do Xenaverse. E uma cinquentona como Gretchen, famosa por seus filmes de terror, digo, pornográficos, definitivamente não daria prestígio nenhum ao nosso fandom nem mesmo se estivesse vestida de Minya.

 

Fico por aqui, meu pessoal. São coisas como estas que temos que engolir ao longo de nossa jornada xenite. Por favor, façam a digestão deste texto comigo!

 

DISCLAIMER: O autor deste artigo foi impiedosamente tomado de ânsias de vômito durante a produção deste artigo.

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Hercules e Xena: A Batalha pelo Monte Olimpo

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Por rOB

  

Em 1998, os fãs de HTLJ e XWP tiveram uma agradável surpresa: a Universal Pictures lançava o desenho Hercules & Xena: The Animated Movie – The Battle for Mount Olympus. Para uns, uma animação paupérrima, para outros, uma joia preciosa do material xenite. Vamos falar um pouco sobre esta obra.

 

A estória

 

Hércules fica furioso com Zeus (para variar) quando vê o pai colocando Alcmena, sua mãe, a bordo de sua carruagem alada e partindo em disparada rumo ao Monte Olimpo. Convencidos de que ali houve um sequestro, Herc e Iolaus escalam o monte dos deuses para o resgate. Chegando lá, descobrem que a malévola e desocupada Hera, louca de ciúme porque descobriu que Zeus “escondeu” Alcmena em algum lugar dentro do palácio divino, roubou a pedra de Cronos e libertou sobre a Terra quatro titãs destruidores. Nesse meio tempo, Ares tenta recrutar Xena para ser a campeã do Olimpo na batalha contra os monstros, porque sabe que Hércules não oferecerá sua ajuda a Zeus e aos outros imortais.

 

O roteiro

 

O ritmo da narrativa é muito parecido com o das duas séries, ágil, com espaço para aquele humor gostoso de calmaria antes da tempestade. O roteiro se desenrola rápido e em nenhum momento ofende os fãs com falas ou situações que destoem da atmosfera das séries: tudo que assistimos aqui assemelha-se com vários episódios tanto de HTLJ quanto de XWP. A ação corre solta, com Xena mostrando todas as suas habilidades e Hércules sua falta delas (!), contra um quarteto de vilões vitaminados! E há até um certo subtexto na cena musical da Xena, onde ela canta para Gabrielle que fôra transformada em gavião (percebam na letra), mas ao final está olhando para Hércules!

 

Os personagens

 

Percebam nos trejeitos robustos do Hércules desenhado: iguaizinhos aos do Sorbo! E as piadas sem graça de Iolaus e a doçura de Gabrielle também são bem perceptíveis. Apenas a Xena peca na cena em que discute com Ares na taberna, parecendo destoante do modo como a Xena de carne e osso de fato reagiria, um tanto alucinada, mas, tirando isso, ela é a mesma mulher que faz graça com inimigos que não lhe oferecem ameaça.

No outro núcleo de personagens, temos Ares e Afrodite, também muito parecidos com os reais: Ares, sedutor e arrogante, e Afrodite, brincalhona e meiga.

 

 

 

Os traços de corpo

 

Hércules está praticamente igual ao Sorbo: o rosto quadradão, e corpo montanhoso de músculos. Iolaus também está bem desenhado, e até mais bonito (e alto) do que o Michael Hurst parece ser na tela! Gabrielle, magrinha, ganhou uma saia verde-claro para combinar com seu top das temporadas 2, 3 e metade da 4a. Agora a Xena é a que mais chama a atenção: comparada com os demais personagens, a cartoon Xena parece uma albina de tão sem cor que é a sua pele, pálida mesmo, e isso dá um contraste berrante com o reflexo vermelhíssimo que deram ao seu cabelo. Os traços fortes do rosto da Lucy estão bem marcados no desenho.

 

Os traços de figurino

 

Como o figurino de HTLJ e XWP sempre foi muito arrojado, reproduzir fielmente cada tracinho da roupa dos personagens teria sido uma tarefa penosa. Contamos aqui apenas com os traços básicos dos trajes de Hércules, Xena, Iolaus, Gabrielle, Afrodite e Ares, os rostos que mais apareciam nos seriados. Nem se preocupem em avaliar criticamente a armadura de Xena, muito menos os braceletes ou o chakram, porque ali NADA é realmente como devia parecer. O chakram, em especial, é apenas uma roda de metal que brilha feito ouro, desprovido dos detalhes bonitos e diferentes que marcam cada face da arma original.

 

A trilha sonora

 

Joseph LoDuca está fantástico como sempre esteve para este longa. A melodia das músicas “Across the Sea of Time” cantada pelas ninfas, é belíssima, relaxante, deliciosa. A furiosa “We Are the Titans” tem o espírito do episódio musical The Bitter Suite. E “Xena's Song”, interpretada divinamente pela Lucy, é encantadoramente de delirar e cantar junto! Este desenho é mais uma prova de que o trabalho de LoDuca sempre foi um dos grandes trunfos

do HercXenaverse.

 

 

 

Xena's Song”

 

Canção de Xena

 

Esta é uma baita confusão em que nos metemos

Eu não sei o que fazer

Deixei os malvados vencerem

Olhe o que eles fizeram a você

Pensei que eu era uma guerreira

Mas, de algum modo, falhei

Então me diga: o que eu faço agora?

 

Pensei que se eu fizesse o meu melhor

Eu jamais cometeria erros

Sempre venci a batalha

Não importava o que custasse

Protejo meus amigos

Foi meu voto sagrado

Então me diga: o que eu faço agora?

Me ouça, irmã lua prateada, brilhando no azul

Se eu tivesse asas pra alçar vôo

Eu voaria até você

Mas não é isso que heróis fazem

 

Talvez ser humano signifique algo maior

Do que ser bravo e forte

Talvez seja escutando o coração

E sabendo quando você está errado

É mantendo a fé

E confiando que irá superar de algum modo

E talvez seja o que eu farei agora

Acredito que nós daremos um jeito, VOCÊ E EU

É o que faremos agora.

 

 

A dublagem

 

O desenho conta com as vozes do elenco das duas séries:

 

Kevin Sorbo (Hércules),

Lucy Lawless (Xena),

Michael Hurst (Iolaus),

Renée O'Connor (Gabrielle),

Kevin Smith (Ares),

Alexandra Tydings (Afrodite),

Ted Raimi (titã Crius, o bobão, é claro!),

Alison Wall – a Minya de XWP (titã Mnemosyne/titã Tethys)

Josephine Davison (Artemis)

 

A galera está super à vontade dando alma aos desenhos. Imaginem como deve ter sido divertido pra eles verem a si mesmos em versão cartoon!

 

Se você ainda não assistiu a este desenho, assista, nem que seja para fazer peso no seu curriculum xenite. Não é um filme exclusivamente para crianças, ainda que nele predomine o clima de HTLJ, onde há moral para justificar até a folha que se mexe no arbusto, o que soa um tanto “feliz demais”. Mesmo assim, a diversão é garantida! Lembro de ter assistido a versão dublada deste longa no antigo canal Telecine 4!

 

Nós todos já fomos crianças e vivemos sorridentes a idade da inocência, onde Hércules e Xena eram tudo que mais queríamos ser quando a gente crescêsse! Embarquem nesse retorno à boa infância e bom filme para vocês!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Chakrams à nossa volta

Comentários

 RoB 

Xenite enxerga elementos de XWP em toda parte, e o mais identificável é, sem dúvida, o chakram. Objetos e símbolos em formato circular não nos passam despercebidos. Talvez isso não seja exatamente uma obsessão, mas é fato que não conseguimos deixar de nos emocionar e vibrar diante de referências tão diretas à nossa Princesa Guerreira. Para provar minha veia xenítica, fui coletando fotos de várias situações em que eu me senti fervilhando de adrenalina e boquiaberto a dizer “Isso é tão chakram!”

 

– Boné da Pespi

 

 

Que tal aquele velho boné companheiro e cúmplice que só serve pra tapar o cabelo armado logo que a gente acorda de manhã indisposto com o pente? E olhando pra ele, tu vês que o antigo símbolo do refrigerante PEPSI está estampado nele. E quando tu reparas no formato do símbolo… CHAKRAM!

 

– Manivela

 

 

Só de sentir o peso dessa manivela já me dá vontade de arrancá-la de sua função e arremessá-la contra o queixo de algum bandido, a fim de prejudicar-lhe um pouco a dentição.

 

– Protetor de luminária

 

E na escadaria da Catedral da praça aqui de Caxias do Sul, eis que me deparo com esse anel de aço num degrau, feito para proteger a lâmp

get ex back more…

ada noturna. Perfeito!

 

– Adorno gaúcho

 

E que tal esse enfeite de parede que encontrei nos Pavilhões da Festa da Uva? Tem até uma Argo no meio!

 

– Freesbe

 

 

No chão, esquerda para direita: Chapo, Déh, Adan, Rob, Alessandro. Em cima, esquerda para direita: Herz, Elaine, Bell, Angel, Suhayla, Diéli, Rodrigo e Yan Etinex.

 

Aí na foto, Yan Etinex com o freesbe azul, e eu, com o amarelo. Meu mais novo amigo paulista e eu rodamos o parque do Ibirapuera à cata de uma barraquinha de freesbes-chakram. Depois de comprados, foi só diversão com os outros xenites do Encontro em São Paulo em 27 de Junho de 2010! Seguiu-se um festival de arremessos tortos e perigosos, habilidades natas e unhas quebradas!

 

Bom, galera, era isso. Garanto que, assim como eu, vocês também já viram a imagem do chakram em muita coisa por aí, e ficaram pulando na ponta dos pés! É a maravilha de ser xenite e sorrir diante das pequenas coisas do cotidiano, ainda que estas pareçam a arma letal de uma certa lendária guerreira grega!

 

Rob

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Momentos Estranhos em XWP

Comentários

CHAPO

 

Xena é e sempre será uma série mais que completa. Aquele tipo de programa que te faz sorrir e chorar em um único episódio. De quebra nos traz alguns tabus e nos faz refletir sobre questões sociais.

Lógico, com diversos roteiristas, acabam sendo inevitáveis alguns momentos estranhos, ou alguns momentos em que os atores não tenham interpretado com convicção ou as personagens simplesmente tiveram espasmos bipolares e sabe-se Deus porque fizeram ou agiram de certa forma.

The Bitter Suite

Ok, eu sei que ela estava com raiva, possessa! Mas que a Ephiny tem a ver com o pato? Precisava quebrar o braço dela? Dá um soco e nocauteia, Elvis! Afinal, Xena sempre teve muita admiração por Ephiny, mas o que é o ódio dela perto disto, não é?

 

One against an army

Depois de Bitter Suite estava tudo bem, certo? Então por que Gabby olha assim pra Xena quando ela lhe coloca a mão no ombro? Gabby ainda tinha ressentimentos? Ou ainda estava processando tudo aquilo?

 

Devi

Xena vai matar Devi (portanto Gabrielle). Ela simplesmente não hesita, não pensa duas vezes. Levanta a espada e vai matá-la. Será que Xena realmente pensou que matando Devi Gabrielle magicamente voltaria a vida? Porque Eli voltou e surpreendeu até Xena. Não ficou claro de que fora um super plano mirabolante da guerreira. Ela simplesmente deu sorte do profeta voltar.

 

Fallen Angel

Basicamente:

– Gabrielle, você precisa matar Xena!

-Beleza! Vamos!

Tipo, WTF? Gabrielle não questionou? Por que causa, motivo, razão ou circunstância? Ela era um Arcanjo agora, eles não questionam as ordens superiores, é isso? Alguém entendeu? Xena pula de um abismo até o hell atrás dela e ela nem aí pro demônio Xena? Ficou estranho…

 

Motherhood

Era a mãe Xena falando mais alto que a alma gêmea. Então, de certa forma, isso não vinha antes de tudo. Claro, é preciso considerar toda a história da guerreira, mas vamo lá vai, Chakram na cabeça da Gabby foi exagero! Bastava tacar uma frigideira…

 

Soul possession

Mattie não parece passiva demais? Afinal seu marido era uma mulher no corpo de um homem, depois destroca e… e tudo bem! Sei que a homofobia vem diminuindo no mundo (pelo menos eu espero), mas ficou estranho…

 

FIN I II

Será que no Japão as pessoas demoram a envelhecer? Passaram-se mais de 26 anos (25 congeladas + 1 ano no sono nórdico) e Xena chega ao Japão desfrutando de seus 50 anos ou mais, e ninguém estranha? Sei que era mais importante a salvação das 40.000 almas, mas você também não acharia esquisito? O Japa que foi atrás dela procurava por uma guerreira no auge da idade? Foi isso que passaram pra ele? WTF? Sem contar a “esposa” do Yodoshi né? Qual foi a real intenção daquele Japinha ali do lado dele?

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