“The Doctor (Just, the Doctor.)”

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 por Aryane Mello e Mary Anne 

 

“Doutor de quê, ein?”

“Doutor? É Doutor mesmo? Me vê aqui essa dor no joelho!”

“Mas e o sobrenome? É só Doutor?”

“Tem Doutorado? Duvido.”

“Que tipo de pessoa se chama Doutor? Eu, ein…”

O Girl Power e o Boy Power da Edição de Retorno da RX pertencem a uma série maravilhosa da BBC, chamada Doctor Who (Doutor Quem), cuja versão original foi ao ar de 1964 até 1989, tendo um remake iniciado em 2005

O Doutor vive aparecendo aqui e ali, em diversos pontos do universo , de planetas diferentes do nosso, à galáxias as quais nem sonhamos existir. Além disso, ele tem a habilidade de fazer viagens no tempo, pra trás, pra frente e pra onde ele bem entender, até mesmo através das dimensões. Sim, é complicado, mas eu vou explicar.

Isso se deve ao fato de ele ser um Senhor do Tempo, nascido com habilidades especiais, como por exemplo, a capacidade de ver o tempo não de uma maneira linear, como nós simples humanos, mas como uma grande massa de eventos, que variam entre aqueles eventos fixos, imutáveis àqueles que podem ser reescritos..

Outra habilidade notável,é sua capacidade de regeneração quando perto da morte, o que lhe garante uma nova aparência com novos traços de personalidade , como seu gosto por roupas e por comidas, mas mantendo as velhas memórias e afetos construídos anteriormente.

Para poder fazer essas manobras intergalácticas, é claro que ele tem seu próprio meio de transporte, uma  nave espacial chamada TARDIS (Time and Relative Dimensions in Space), a qual, para ninguém descobrir o que ela realmente é, tem a exata aparência de uma cabine policial dos anos 60, na qual ninguém desconhecido consegue entrar.

Mas a esse ponto todos devem estar se perguntando o que esse tal de Doutor tem de especial. Acontece que o Doctor, logicamente, não é humano. Ele é um alienígena que apenas tem aparência humana. Seu planeta de origem é o extinto Gallifrey, destruído junto seu povo na Guerra do Tempo, onde o Doutor (supostamente) foi o único sobrevivente. 

Ele originalmente viaja sozinho com a única finalidade de salvar as espécies de todo tipo de injustiça e maldade, numa tentativa, talvez, de apaziguar seus demônios emocionais advindos de escolhas difíceis feitas no passado. Sua especialidade é lidar com outros aliens, que vivem “povoando” diversos planetas em busca da conquista e escravização da população dos mesmos, e ele nutre pelo planeta terra e pela raça humana (que não é nem de longe a mais evoluída) um carinho e senso de proteção especiais.

Como mencionado, Doctor Who é uma série antiga e já possui 11 Doctors. Isso acontece  devido ao grande número de vezes em que o Doutor encara a morte de perto em suas aventuras cheias de perigo e sacrifícios,o que não é um problema tão grande, visto sua capacidade de regeneração.

No decorrer de suas viagens, o Doctor conhece pessoas interessantes com os quais cria laços de amizade, e algumas delas, tem a honra de serem convidadas para  uma voltinha na TARDIS e desta forma, conhecer o Universo. Sendo a maioria delas mulheres, as principais companheiras do Doctor são: Rose Tyler (nossa Girl Power), Martha Jones, Donna Noble,  Amy Pond e River Song.  Algumas encantaram  (e se encantaram ) o Doctor a ponto dele praticamente se apaixonar, mas as relações entre Doctor x Companheiras são com o foco na amizade, embora muitas vezes cheias de romantismo no ar.

 

Essas companheiras, funcionam como uma âncora, que salva o Doctor da sua solidão e da opressão que as lembranças do seu passado lhe causam, servindo muitas  vezes parar lhe impor limites, lembrando-o de quem ele é, quando sua natureza de Senhor do Tempo, aflora à toda força.

Alguns outros amigos menos presentes também aparecem no decorrer das temporadas, ajudando ou sendo ajudados pelo Doctor, sejam eles humanos, aliens ou robôs, os quais podemos citar como exemplo, Mickey Smith, Sarah Jane e K9, Capitão Jack Harkness, Wilfred, Rory Williams e Ood Sigma.

Os inimigos enfrentados por ele são, em sua maioria, de grande intelecto e perspicácia. Os episódios são muito bem construídos, de forma que chegamos a pensar, muitas vezes, que aquele pode ser um beco sem saída, realmente o fim do mundo, mas somos surpreendido pela avidez e genialidade desse viajante do tempo tão ilustre.

Na maioria das vezes, o Doctor apresenta uma personalidade sarcástica, engraçada, demasiadamente sábia e solitária. Nós aprendemos com ele a força para enfrentar as decisões difíceis, fazendo a coisa correta, mesmo que esta seja dolorosa. Aprendemos a força de uma amizade e a preferência pelo bem maior, como em XWP. O amor existe, sim, mas o universo e as vidas contidas neles são bem maiores do que o rompimento dos laços do Doctor. Por isso a solidão o acompanha sempre.

Contudo, o que mais desperta interesse no Doctor é a sua paixão por ajudar cada santo ser vivo, cada mosca voando no ar, cada sujeito que esbarra com ele no caminho dos tempos e galáxias. Não importa se você já exterminou um planeta inteiro ou uma civilização, ele dará sua mão e tentará ajuda-lo da melhor forma possível, mesmo que muitas vezes seja pago com ingratidão.

Aqui vai uma frase da série, que já está em sua sétima temporada e com certeza continuará por anos a fio! 

 

 

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De Rainha do Egito para espiã internacional… seu codinome é Bitch Power!

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Por Alessandro Chmiel

E-mail: [email protected]

Twitter: @AleXenite

 

Dedicado às minhas agentes e admiradoras da RX –  Andressa Travassos, Cristina Bordinhão e Grazielle Ruzzante –, pelas missões que deixaram saudades. Meu amor rambaldiano nem se compara ao que tenho por vocês!

 Antes de tudo… Solta o som, Giacchino! Esse musicista é tão fenomenal quanto Joseph LoDuca, e esta melodia que vocês escutam agora é pano de fundo para a primeira aparição desta Bitch Power. Confiram enquanto leem o artigo!

 <O>

Que saudade ferrenha que eu estava da Revista Xenite!! Majestoso fandom, é ótimo estar de volta com todos vocês aqui. E para recomeçar a linha de vilãs boas de briga da seção Bitch Power, nada melhor do que um rosto conhecido da galera. Vocês ainda se recordam do Egito na época dos deuses antigos?

Antes mesmo de um episódio denominado Antony and Cleopatra (05×18), a inebriante rainha egípcia deu as caras na terceira temporada – e uma cara diferente e marcante: a bela face de Gina Torres!

Arrancando suspiros do Autolycus logo nas primeiras cenas, a Cleópatra interpretada pela Srta. Torres tem a pose que toda alteza deveria ter – talvez nem tanta malícia seria indicada, mas o Rei dos Ladrões não se importa nem um pouquinho (nem a gente!)… O fato é que a atriz de fartos lábios já aparecia na TV bem antes de ALIAS, inclusive nas séries Hercules e Angel. O talento de Gina Torres está em todo lugar, e com essa personagem em especial a atriz mostra a que veio: um show de majestosa vilania.

Esse Alê de novo nos empurrando esse ‘aliás’ goela abaixo…” é o que vocês podem ter pensado. Sou fiel ao que amo, e séries merecedoras de apreciação serão sempre indicadas aqui, e ALIAS tem GPs e BPs saindo pela janela (entre uma explosão e outra!).

Gina Torres é a espiã russa Anna Espinosa, que atormenta a vida da GP n.09 Sydney Bristow da primeira à última temporada dessa história sensacional de espionagem e intrigas. Essas duas agentes inimigas exaltam rivalidade semelhante à existente entre Xena e Callisto. Existe até uma briga nas escadas (a famosa ladder fight do episódio 01×22 – Callisto – ver imagem da direita)! Enquanto Sydney trabalha para a CIA defendendo o mundo do terrorismo, Anna pertence à agência K-Directore, da Rússia – ou seja, a rivalidade entre as duas já tem início no patriotismo.

Em suas primeiras aparições, Anna pode ser considerada apenas uma outra versão de Sydney Bristow, alguém que tem um trabalho a fazer. Acontece que, no caso de Anna, esse trabalho não é para o bem de ninguém além dos seus chefões. Ficamos sabendo que Sydney não gosta nem um pouco da colega, como se as duas disputassem uma competição intrigante e até divertida que é só delas. Contudo, outras razões de maior significância estão em jogo: Anna Espinosa é uma seguidora de Rambaldi, um profeta do século XV que anuncia o fim dos tempos. O tal profeta possuía boas intenções, prevendo utensílios tecnológicos que mudariam o mundo, mas Anna e um bando de gente dentro e fora da espionagem acabaram desvirtuando as antevisões de Rambaldi. Deixar qualquer material rambaldiano nas mãos de Anna é um passo a mais rumo a 2012 ao fim dos tempos. E é isso que Sydney tenta impedir na caçada aos artefatos com a marca <O> de Rambaldi. E por falar em marcas, lady Espinosa aprendeu com a Xuxa e com a Angélica sabe que beijos verdadeiros de batom são realmente marcantes – e podem causar muita, muita irritação.

Além do fator maldade 100% ON dessa bitch, o que mais nos apoquenta nela é justamente o que mais nos cativa: sua postura de mulher poderosa. Durante as lutas corporais, Anna carrega trejeitos animalescos, e sua altura descomunal para uma mulher assustam os fervorosos fãs da agente Bristow. Somando-se a isso, o sotaque russo da cavalona (!!) dá aquele toque de estranheza que nos causa temor pelo desconhecido, algo típico em ALIAS e que geralmente funciona. Talvez eu pudesse melhor comparar Anna Espinosa com a fanática Najara, partindo do pressuposto de que Anna também seria uma devota a uma fé irregular e que de alguma forma acreditasse fazer o bem. Mas no fundo, tanto ela quanto Najara sabem que não é bem assim, e agem de tal modo a beneficiarem apenas a si próprias, cada uma dentro de sua conveniente insanidade. Outro fator comparativo entre as duas é o de que as brigas entre a vilã e a protagonista são extremamente agressivas e radicais, quebrando tudo ao redor e utilizando golpes cujas aplicações em pessoas comuns certamente levariam a nocaute. Aqui vocês podem conferir um pouco do que estou falando, e sentir toda a tensão que rodeia os embates contra Anna Espinosa. Mas parafraseando um seriado musical de sucesso por aí, toda essa rivalidade é bastante divertida… até que para de ser. Uma coisa é certa: Anna Espinosa é assaz enigmática, tremendamente perigosa de ser desvendada. Seu Destino? Ah, só Rambaldi sabe…

Na edição de Abril, a Bitch Power conta com a autoria de Pedro Henrique Ferreira, trazendo outra vilã de SPARTACUS. Podem acreditar, tem mulher mais cruel do que a BP n.26 Lucretia (será?). Um ótimo retorno a todos da RX, e nos vemos em Abril!

 

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Ele preferiu a morte da humanidade em troca da imortalidade do seu amor

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por Aryane Mello

IMHOTEP –  (A Múmia e O Retorno da Múmia)

A história do nosso Bad Boy pode ser tratada como uma grandiosa história de amor, caso for analisada fora do contexto, é claro. Pois uma história de amor, para ser inspiradora, não pode ser a causa da morte de uma infinidade de pessoas.

No Filme A Múmia, o Faraó Seti I foi traído por sua esposa Anck-Su-Namum e o sumo-sacerdote Imohtep, pois eles mantinham um romance às escondidas, até serem descobertos.

Por ter traído o Faraó, Imhotep recebeu um dos maiores castigos do Egito Antigo: ele seria mumificado vivo e depois, já na tumba, foram jogados uma espécie de “besouros carnívoros” que comeriam boa parte de sua carne humana.

Anck-Su-Namum não chegou a sofrer nenhum castigo, pois cometeu suicídio, enfiando uma adaga na barriga, antes de ser encontrada pelos guardas do marido.

Imhotep ficou preso através de uma maldição que só seria quebrada caso alguém lesse o famoso “livro dos mortos”.

E assim começa a grande história de amor demasiadamente trágica: alguns aventureiros e caçadores de relíquias escondidas vão até Hamunaptra, onde descobrem o livro dos mortos e libertam “a múmia adormecida”, ou seja, nosso Bad Boy acorda do sono de beleza.

Ainda em um formato horrendo, com parte do corpo roída pelos insetos, Imhotep começa a caçar as partes do seu corpo que foram retiradas no processo de mumificação e pra isso, começa a matar tudo o que encontra em seu caminho.

Logo percebemos que o seu plano é ressuscitar o amor de sua vida, Anck-Su-Namum. Pra isso ele lança sobre a população as pragas do Egito e transforma uma grande parte em seus escravos, estranhamente controlados por uma espécie de magia, como zumbis andantes.

Porém, sempre existem os mocinhos que tentam salvar a humanidade de qualquer mal, como Richard O’Connel, que daria um maravilhoso Boy Power para alguma outra edição.

No próximo filme da trilogia, O Retorno da Múmia, Imhotep volta a aparecer e novamente com a mesma façanha de ter novamente a sua amada perto de si e destruindo tudo o que há em seu caminho.

Imhotep não era um cara ruim, apenas se apaixonou pela pessoa errada, na hora errada. E sofreu as consequências disso. E depois de milênios adormecido, ainda possui em seu coração a fome de viver uma história com Anck-Su-Namum. Contudo, ele tenta fazer isso da pior forma possível, completamente inconsequente.

Talvez se Gabrielle não tivesse aparecido na vida da Guerreira, ela seria assim, como Imhotep , até hoje. Sem pensar nas consequências de seus atos, movida pelo ódio, pela vingança, pela fome de vencer sempre.

Infelizmente, Imhotep não teve uma Gabrielle em sua vida. Anck-Su-Namum estava morta e nunca o ajudou a enxergar o absurdo de tudo o que estava acontecendo: a morte da humanidade em troca de um amor imortal.

 

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Afrodite is back, bitches!

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Olá garotada!

Eu estava no Oscar, linda, gostosa e perfumada quando o Diretor Delícia da RX me bipou, dizendo que precisavam da minha presença loira na edição de retorno. Claro que eu não neguei a ele mais esse favorzinho, afinal, adorei saber que o Pedrão está no poder! Agora vou ficar mais excitada ao abusar dele em troca de favores RXísticos.

Senti falta de vocês, meus amoreszinhos. Se bem que ainda vou voltar respondendo tesudamente as dúvidas mensais, mas não nessa edição. Agora é especial, agora eu vim pra RX pra FUTRICAR sobre a vida da Princesa Guerreira.

É isso mesmo! Virei FOFOQUEIRA em forma de Deusa!

Tá na hora de dar uma recapitulada nos affairs da Xena e ver qual deles realmente presta! Eu sou a Deusa do amor, gosto de safadezas, mas no fundo, no fundo, sou difícil. Ao contrário da Xena…

Ares 

Meu irmão sabe muito bem que eu sou onisciente e onipotente, ou seja, sei de todas as bagunças que ele faz pelo mundo afora. Esses dias, peguei ele no flagra com aquela tal de Valesca Popozuda, na suíte presidencial do Olimpo. Imaginam se Zeus chega com a Era pra dar aquela aquecida no relacionamento e os dois estão ali, copulando abusadamente na cama divina? Fora que eu acho um absurdo essa mulherzinha de quinta querer ser eleita mais popozuda do que eu. NUNCA, JAMAIS! Peguei ela pelos cabelos e joguei da varanda Divina.

Nunca apoiei Xena e Ares. Sério, minhas delícias, Xena nunca foi uma boa alma do lado do Ares. Mas eles faziam uma verdadeira GUERRA na cama, assisti todas as vezes. Então fica assim, Ares, só pra sexo, mais nada. 

Borias

Sempre o achei fofuxo com aquele sotaque sei-la-de-onde. Nunca fui boa em geografia. Sempre tirei notas altas em ANATOMIA HUMANA, nas outras aulas, apenas pensava em agarrar os professores em uma orgia docente.

Borias é bem apessoado, aquele cabelo combinava com o resto do corpão e ele era bom na hora do vamo-ver em cima de cavalos. Na verdade, era o preferido dele. Então, se ele ainda tivesse vivo, eu aprovaria a Xena a continuar com ele.

César

Gente, o César era tão gostoso, mas tão gostoso, que quando eu fiquei embuchada do Cupido, pedi pra Zeus que fizesse eles parecidos. E NÃO É QUE ROLOU? Mas meu cupidinho é loirinho de farmácia igual a mamãe, acho lindo.

Mas vamos combinar que ele foi um filho duma bacante com a Xena, né? Ela ficou tão doida, tão doida, que debandou pro lado mau. Fiquei preocupada naquela época. Os dois tinham química, mas relacionamento duradouro? Difícil… Nem em outra vida deu certo, vocês viram. O César preferiu dar uns pegas na Alti do que na Xena. Acho que ele estava meio ruim da cabeça, viu… Então, César, NOT.

Akemi

A Akemi é a prova de que a Xena já era machorra bem antes da Gabrielle. Pra quem fala que a loirinha foi a percursora da homossexualidade grega, é mentira. Foi a Japa. E olha que eu até aprovaria a Akemi, viu? Ela sabia lidar com o amor, com a paixão, vivia escrevendo poesias, era romântica, fofa, dava até vontade de apertar. Mas poxa, ela foi a culpada pelas 40 mil almas. Como assim Akemi? Você chutou o pau da barraca, minha filha.  Depois disso você não merecia mais a Xena! E olha que naquela fase, a Guerreira tava cabeluda… Não pensem mal, estou falando dos cabelos da cabeça, hunf.

Ulycess

Ai, Ulysses não né? Depois daquele dia que ele não conseguiu nem envergar a corda da arpa, meu tesão por ele escafedeu-se… E acredito que o da Xena também. Não consegue nem pegar na arpa direito, vai pegar em outra coisa como? Ah não Xena, a melhor coisa que você fez na vida foi ter saído dessa, sério. Acredite na Deusa aqui.

 

Gabrielle

Ah, agora sim estamos falando de alguém que sempre mereceu estar com a xena. É uma pena que depois daquela história das cinzas,

Gabrielle ficou usando e abusando apenas de suas próprias mãos. Xena a deixou na mão LITERALMENTE. Acredito que ela nunca teria outro relacionamento com alguém, acho bem difícil. Aquela loirinha só gostava de uma boa morena segurando Chakram e agora o Chakram é dela, então…

Sempre quis pegar a Barda, mas nem sempre foi possível, não é mesmo, meus amores? Mas cheguei a provar daqueles lábios vermelhos… Aiai.

Gabrielle é a eleita! Ares apenas para Sexo, lembrem-se disso. Talvez um ménage ocorra aí, seria interessante. E eu assistiria, claro.

 Mês que vem eu volto com as respostas ninfomaníacas no Divã da Afro!

Um beijo no bumbum!

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Xenites e suas influências no mundo externo

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por Pedro Henrique

 

Todo mundo sabe que Xena, apesar das más línguas dizerem o contrário, se tornou uma série bastante conhecida e popular durante os seus primeiros anos de exibição, seja no Brasil, ou nos Estados Unidos. Era difícil conhecer uma pessoa no fim dos anos 90 (noventa) e início de 2000 (dois mil) que não tivesse ouvido aquele grito tão característico, as cenas de luta bem coreografadas (se formos levar em consideração o fato de que a série teve início dos restos de Hercules: The Legendary Journeys e o seu período de produção) e os mortais esdrúxulos da Princesa Guerreira. É claro que eu me refiro a isso da melhor forma possível, vez que não trocaria nenhum dos citados anteriormente por darem à série um clima mais despretensioso e, muitas vezes, mais descontraído (como não abrir um sorriso enorme ao assistir ao salto dado em “Lost Mariner”, da segunda temporada?). 

O problema, infelizmente, é que as pessoas (principalmente hoje em dia) têm a mente tão fechada que não suportam a idéia de assistir e conhecer uma série que foi ao ar há 10 anos sem falar mal, porque talvez segundo eles seja mais cool se apaixonar por uma série cheia de efeitos visuais como ‘The Walking Dead’ ou até a arruinada ‘Supernatural’. Sem querer desmerecer o lado positivo de cada uma delas, eu não as trocaria por nenhuma série dos anos noventa. Ah!, o famoso pré-conceito. Foi dessa forma que me surgiu a ideia para este artigo.

Quando você fala que é fã de Xena, a primeira coisa que perguntam é: “E existe fã de Xena?” Daí, se você for tão apaixonado como eu, encherá o peito e se dará o trabalho de explicar detalhe por detalhe o que te fez amar tanto essa série, finalizando em “Esse ano mesmo ocorreu a 17ª convenção da série, com membros da equipe, do elenco principal E milhares de fãs!” – respira porque a barriga esteve muito cheia de orgulho enquanto explicou tudo.

Todos sabem que a figura do pré-conceito é algo realmente lamentável e ainda está muito presente na opinião das pessoas, já que elas possuem uma habilidade muito comum de julgar sem conhecer e, na maioria das vezes, eu o julgamento é negativo. E as pessoas de mente mais aberta, partem do seguinte princípio:

Recentemente me reuni a alguns amigos em janeiro deste ano, mostrei para eles os minhas boxes importadas de Xena. Eles ficaram absolutamente admirados e impressionados com a minha paixão (e com a qualidade do produto).

Com todo respeito, eles me disseram que não sabiam/nunca tinham visto alguém tão apaixonado pela série como eu sou, mas o que mais me deixou encantado, foi o fato de que uma amiga prometeu (e cumpriu) assistir a série toda em minha homenagem. MINHA homenagem! Senti-me a pessoa mais orgulhosa do mundo, mesmo tendo convencido várias pessoas a assistir à série durante meus anos escolares. E o mais interessante disso, é que o pré-conceito de quem assiste a série inteira cai por terra.

As pessoas nunca elogiam a qualidade técnica da série (efeitos visuais, cenários e fotografia), mas o roteiro, a atuação, a trilha sonora, a sonoplastia, entre outros pontos muito importantes, como a complexidade das personagens e o desenvolvimento dos arcos. Já ouvi até elogiarem a interação entre as personagens de Xena e Hércules, com os crossovers.

Minha amiga que prometeu assistir à série em minha homenagem, se encontra completamente louca e querendo ir a uma Xenacon comigo. E eu fico realmente feliz com isso tudo, porque não tem coisa melhor do que recomendar uma paixão a um amigo e ele gostar tanto quanto você.

Conclusão: quem resiste a isso?

E isso?

 

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Olá caros bardos e bardas do xenaverse!

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Como eu havia publicado no Informativo (aquele post enorme que vocês devem tomar vergonha na cara e ler) há alguns dias atrás,  eu estive trabalhando num novo sistema de postagem de pergaminhos xenites, também conhecido como fanfics na Revista Xenite. Um dos meus objetivos, era deixar os bardos mais independentes para adicionarem e editarem suas fanfics quando bem entenderem, sem ter a necessidade de entrar em contato com os editores.

Felizmente, isso se tornou possível, quando após testar meia dúzia de gerenciadores de conteúdo voltados para essa área, descobri o E-Fiction. O E-Fiction é uma plataforma que permite a criação de uma página (ou no nosso caso, um sub-site) semelhante ao famoso Nyah!Fanfics, 

Pois bem, esse novo sistema já está no ar! Para acessá-lo, vocês podem clicar em FANFICS no menu superior, ou acessar por esse link.

Para criar um perfil e postar suas histórias basta registrar-se. Uma vez registrado, clicar em “Informações da Conta” e em seguida em “Add New Story”. Mas antes de tudo, é uma boa idéia ler as REGRAS DE POSTAGEM e o FAQ.

Espero que todos os bardos aproveitem e os escritores tenham uma boa leitura!

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Burlesque

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Cris ‘Barda’ Penoni

 

Imagine a cena: a menina loirinha numa cidade rural, um dia decide fugir e tentar realizar seu grande sonho.

Parece familiar? Claro, qualquer xenite logo se lembra de Gabrielle, em Sins of the Past. Mas esse é começo de Burlesque.

 


 

 

O filme, cuja estréia deve ser dia 14 de janeiro no Brasil, é um musical estrelado por Christina Aguilera e Cher, e conta a história de Alice (Xtina), uma garota cheia de talento que foge de sua cidade em Iowa e vai tentar a sorteem Los Angeles.

Depois de tentar várias e várias vezes, ela chega ao Burlesque, e fica encantada com as dançarinas do local. Conversando com Jack, o barman, ela descobre que, se quer ser uma dançarina ali, ela precisa conversar com Tess (Cher), a dona do lugar. 

Apesar do talento de Ali, as coisas demoram a dar certo. Entre ter seu apartamento roubado e finalmente ser aceita como dançarina, o caminho é longo. Mas ela não desiste fácil, e, assim como Gabrielle se esforçava ao máximo para mostrar para Xena que ela não era inútil, Ali faz tudo que está ao seu alcance, para que Tess perceba que ela tem talento. Ao mesmo tempo, Tess precisa arranjar um jeito de lidar com a dívida que pode obrigá-la a vender o bar.

 

 

 

Burlesque não é uma obra revolucionária: tem um enredo simples e talvez até batido. Os números musicais, no entanto, são muito bons – com os vozeirões de Christina e Cher, não poderia ser diferente -, e os números de dança… tudo sempre sexy. E o elenco ainda conta com Kristen Bell (Veronica Mars) e Dianna Agron (Quinn Fabray, de Glee).

Então, xenites, se estiverem querendo dar uma passada no cinema, Burlesque é uma boa opção.

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Peach

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Ѳ Patty Ricas e Mayara Guedes Ѳ

Pêssego(Peach) é uma magnífica visão pitoresca e singular e apaixonada em uma situação cotidiana, tomado de uma perspectiva muito pessoal.

É uma curta-metragem que trata de uma mulher, Sal, e seus desejos secretos. Sal se sente atraida por uma motorista de caminhão de reboque (Lucy). A motorista do caminhão de reboque é convidada para uma festa na casa de Sal  a caminhoneira ajuda a perceber que ela está desperdiçando seu tempo em querer algo sem sair e começá-lo.

 

Fixa Técnica

Produzido em 1995

Datas de exibição:

Estados Unidos  19 de julho de 1996     (New York City, New York)

Japão            17 de julho 1999  (Gay and Lesbian Film Festival)

Atores: Tania Simon (Sal), Joel Tobeck (Mog), Don Selwyn (Merceeiro), Lucy Lawless (Peach)

Dirigido por: Christine Parker

Escrito por: Christine Parker

Produzido por: Caterina De Nave

Fotografia: Stuart Dryburgh

figurino: Ngila Dickson

Departamento de Maquiagem: Debbie Watson

Departamento de Som: Eugene Arts

Câmera e Departamento de Elétrica: Annie Frear – key grip, Pierre Vinet – still photographer

Estudio: First Run Features

Empresa: Oceania Parker Ltd. Production.

Gravação: Nova Zelândia

Duração: 16 minutos

 

CURIOSIDADES

 

‘Peach’ é 5° filme de Lucy:

A Bitter Song(1990)                                     [Participação] Enfermeira

The End of the Golden Weather (1991)             [Participação] A namorada do Joe

– The Rainbow Warrior (1992)                     [papel] Jane Redmond

– Typhon’s People                                               [Papel] Mink Tertius

 

O ator Joel Tobeck ja fez duas participações em “XWP” como

    – You Are There (2001)                    Lucifer

    – Motherhood (2000)                       Deimos

 

Também participou de “Cleopatra 2525” e “Hercules: The Lengendary Journeys”

 

A figurinista Ngila Dickson  já foi nomeada 15 vezes ao Oscar e ganhou 9 delas. (ela também foi figurinista em 20 episodios de Xena entre eles:

    – A Family Affair (1998)

    – Sacrifice: Part 1 (1998)

    – Ten Little Warlords (1996)

    – Girls Just Wanna Have Fun (1996)

    – The Giant Killer (1996)

 

Fez fugurino em “Jovem Hércules”, “Hercules: The Legendary Journeys”,

E produções cinematográficas: “Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)”, “Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002)”, “Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003)” e “O Ultimo Samurai (2003)” entre outros de muito sucesso…

 

No departamento de maquiagem: Debbie Watson participou de “Hercules: The Legendary Journeys”:

– Hercules and the Lost Kingdom (1994) (assistente de cabeleireiro) (maquiador assistente)    

– Hercules and the Amazon Women (1994) (assistente de cabeleireiro) (maquiador assistente).

 

Camêras e Departamento de Eletrica:

 Annie Frear – Controle de Chave ( participou da Trilogia do Senhor dos Anéis)

 

O famoso Pierre Vinet still photographer, se não fosse por ele o sonho de todos os fãs da trilogia do Senhor dos Anéis não existiria. Fez também “Hercules: The Legendary Journeys”

– Hercules and the Lost Kingdom (1994) (still photographer)

– Hercules and the Amazon Women.

 

* Esse curta juntamente com o filme “A Bitter Song” colaborou para que Lucy fosse convidada para fazer o papel de Xena.

 

Detalhe importante na ultima tomada do curta onde Sal finalmente perecebe o que a caminhoneira quis lhe transmitir come o pêssego. Nós vemos o sorriso da Lucy 1000 megawatt quando percebe que Sal finalmente compreende.

 

 

Abaixo está o link para o curta. APROVEITEM!!!

 

http://www.tudou.com/programs/view/Oy8xC_GHfho/

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EUROTRIP – Passaporte para a Confusão

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Por rOB

Sinopse:
Após se formar no 2º grau, Scott Thomas (Scott Mechlowicz) pensa em passar o verão com Fiona (Kristin Kreuk), sua namorada. Porém ela lhe dá um tremendo fora. Para piorar a situação, Scott segue os conselhos de Cooper Harris (Jacob Pitts), seu melhor amigo, e manda um e-mail desaforado para um amigo, Mieke (Jessica Boehrs), que mora em Berlim, pois Cooper acha que Mieke é gay. Só então descobre que Mieke é uma bela jovem, mas Scott não pode nem tentar se retratar, pois seu e-mail foi bloqueado por ela. Assim, ele decide ir até Berlim achar Mieke, juntamente com Cooper. Viajando de um jeito econômico, eles vão primeiramente para Londres, que seria a etapa inicial de muitas confusões na tentativa de achar Mieke.


A experiência de assistir EUROTRIP:

Era o ano de 2005, e meu amigo Felipe indicou-me um filme no qual, segundo ele, havia um ator muito parecido comigo. Como a opinião desse meu amigo importava muito para mim, corri a assistir Eurotrip e fiquei lisongeadíssimo pela comparação que Felipe havia feito: quando Scott Mechlowicz, o protagonista galã, apareceu em cena, vi que ele era lindo, simpático e talentoso! Mas conforme o filme foi andando, minha intuição começou a zumbir que algo estava errado: percebi que quem se parecia na verdade com o Scott era, acreditem, meu amigo Felipe e NÃO EU! Eu me parecia com um nerd chato chamado Jamie (Travis Wester)!!!

Enquanto ia assistindo ao resto do filme, e planejando minha vingança contra o Felipe, tomei um susto: LUCY LAWLESS estava em cena! E vendo a eterna Xena ali na minha frente, superei a frustração!

Lucy interpreta Madame Vandersexxx, a proprietária de um bordel em Amsterdam. Seu papel ficou com uma cena bem pequena, mas, ainda assim, de maior destaque do que suas pontas em Spider-man (2002), O Pesadelo (Boogeyman, 2005), Um Faz de Conta que Acontece (Bedtime Stories, 2008) e The L Word (2009).

De cabelos loiros presos e trajando couro vermelho, Lucy e sua equipe de gostosas atendentes oferecem a seus clientes um amplo serviço de satisfação sexual, o que eles, turistas, não sabem é que, no pacote, vem um teste com um “brinquedinho” digno de sexshop capaz de ofender a virilidade de qualquer homem!

Lucy está com um sotaque alemão muito engraçado! No início, ela fala docilmente:

Madame Vandersexxx: Welcome to Club Vandersexxx, Amsterdam’s most erotic club. Where your every fantasy will be fulfilled.
Cooper: Also, says I get a free t-shirt with the flyer.
Madame Vandersexxx: He is American. How sad for you to grow up in a country that was founded by prudes. A country over run with crime and illiteracy. A country where a man is forced to make sex to only one woman at a time and one must learn the woman’s name beforehand.
Cooper: It was horrible.
Madame Vandersexxx: I know, but you can come with me and let the Vandersexxx begin.

Mas depois ela se revela uma Dominatrix! Reparem no tom autoritário carregado de sotaque!

“On, on, VANDERSEXXX! Hans, Gruber! Administer the testicle clamps!”

Eu sou da opinião que esses 3 X’s que a personagem dela tem no nome não são à toa! Talvez uma homenagem à eterna Xena!

No mais, o filme é um passatempo bastante divertido, ágil e inteligente, embora eu seja suspeito para falar alguma coisa, visto o elenco desta comédia: Scott Mechlowicz (que tornou-se meu ator favorito); Kristin Kreuk (a Lana Lang de Smallville); Michelle Trachtenberg (a Dawn de Buffy the Vampire Slayer), e, é claro, Lucy. Ele explora diversos países e suas culturas, com piadas autênticas para um filme teen.

Titulo original: Eurotrip
Lançamento: 2004
Direção: Jeff Schaffer
Elenco:
Scott Mechlowicz (Scott Thomas)
Jacob Pitts (Cooper Harris)
Michelle Trachtenberg (Jenny)
Travis Wester (Jamie)
Kristin Kreuk (Fiona)
Lucy Lawless (Madame Vandersexxx)
Duração: 90 min
Gênero: Comédia

 

Na próxima edição, falarei da aparição de poucos segundos de LL em O Pesadelo, de Sam Raimi. Abraços!

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Proposta Indecente

Comentários

Ary Mello

 

Filme dramático, belamente estrelado por Demi Moore (Ghost – Do Outro Lado da Vida) e Woody Harrelson (Zombilândia). Produzido por Adryan Line, em 1993.

O casal David e Diana sofrem com a falta de dinheiro, devido ao desemprego dele e baixa na venda de imóveis, por parte dela. O problema é que o marido estava terminando de construir a casa dos sonhos, quando esse déficit aconteceu.

No meio da madrugada, Diana tem uma idéia incrível e acorda o marido às pressas. Ambos partem para Las Vegas, onde jogariam o último dinheiro que o casal tinha – cinco mil dólares emprestados pelo pai de David.

 

No primeiro dia eles tem sorte e conseguem a metade do dinheiro que precisam em máquinas e nos jogos de dados. Diana então, feliz da vida, decide passear pelo “hotel-cassino”  e encontra uma boutique de luxo, onde morre de vontade de comprar um vestido, mas logo desiste por ver que custaria ao seu bolso cinco mil dólares. Atrás dela surge então um homem charmoso, de cerca de cinquenta anos, vestido de terno, dizendo que daria o vestido a ela, pois “caiu muito bem”. Diana nega, dizendo que o vestido está a venda, ela não.

O casal passa a noite no hotel, em um quarto nada luxuoso. Alegres por conseguirem quase todo o dinheiro, tem uma noite de amor maravilhosa e no outro dia, retornam ao cassino e perdem todo o dinheiro. Triste e desanimada, logo Diana vê que o tal homem charmoso se aproxima dos dois e a convida para jogar Poker com ele, para ver se dá sorte.

O marido permite que ela sente na mesa com ele e ela logo descobre que o homem é o bilionário e está apostando cem mil dólares.

Depois de perderem a primeira aposta no poker, o bilionário e Diana decidem ir para os dados e lá, ela será a responsável por jogar os dados. Com uma sorte incrível, ela ganha para o bilionário milhões de dólares e então, ele convida o casal para ir a uma festa na cobertura do hotel.

Diana recebe no seu quarto o tal vestido que ela gostou, como presente o senhor charmoso. Eles vão até a tal festa e lá, depois que os convidados se foram, recebem uma proposta um tanto indecente. O bilionário oferece ao homem, um milhão de dólares para passar uma noite com ele.

No primeiro momento, ambos acham a idéia absurda. Mas depois de refletirem sobre a precisão do dinheiro, acabam cedendo a proposta.

 

Diana passa uma noite com o bilionário, um milhão de reais é debitado na conta deles e depois tudo volta ao notmal. Bom, nem tão normal… Desconfianças, deslealdade, ciúmes, picuinhas são formadas dentro do relacionamento deles e o tal homem  charmoso não some da vida do casal. Então uma série de confusões começam a acontecer…

 

 

O que tudo isso tem a ver com Xena?

Sempre imaginei como seria a vida da Princesa Guerreira e sua Barda, no meio de todos aqueles confrontos, físicos e psíquicos. Como elas lidavam com aquilo? E aqui a questão se torna igual a do filme.

Xena precisava, muitas vezes, conquistar os seus inimigos para conseguir o que queria. (muitas vezes, a paz) Em outras ocasiões, ela se envolvia com pessoas das quais já tinha uma certa química, em função dos seus planos.

Claro que elas eram almas gêmeas e tinham uma relação inabalável (nem a morte de Solan conseguiu destruí-la), mas será que isso não mexia com Gabrielle? Será que não rolava um ciúmes dentro dela, cada vez que Xena se aproximava de Ares? Sim, porque para os subbers, a sexta temporada é a demonstração de uma relação amorosa consolidada, como se estivessem casadas e não aquele jogo de sedução como nas primeiras. Isso não deixava a nossa Barda com a pulga atrás da orelha, assim como o marido de Diana? Diana aceitou a proposta do bilionário porque precisava mesmo de dinheiro. Apenas a necessidade falou mais alto, ou desde o início ela sentiu uma atração por ele? Pode ter sido até mesmo inconsciente da parte dela e isso acabou arruinando a relação dos dois. (não vou contar o final, claro)

Até que ponto Gabrielle aguentava as investidas de Xena nos homens? E vice-versa? Será que não rolavam “DR’s” ? Será que a relação delas estava acima disso? Parece que não… Pois, apesar da cena ser cômica, as falas de Xena em “Old Ares Had a Farm”, naquela luta completamente teatral com Gabrielle, para fazer o tal warlord sumir, ela diz… “Gabrielle, este não é momento para um dos seus chiliques.”  Ou seja, existiam chiliques…

 Entretanto, eu acredito que Gabrielle relavava as situações, por conhecer Xena mais do que ela mesma.

Frase do filme, comparada ao casal X&G 

“Eu te amo…”

“Ainda?”

“Sempre.”

 

Music Vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=ujZ1-BY96eE

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